A representante do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Daniela Nascimento, apresentou números de estudos de mercado feito pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e a Sustentabilidade Ambiental do Turismo (Proecotur). Ela revelou os dados estatísticos ao ministrar a palestra “Estratégias para Turismo Sustentável na Amazônia”, na manhã desta sexta-feira (13), como parte da programação da 5ª Feira Internacional de Turismo da Amazônia (FITA), realizada no Hangar.
De acordo com a gerente técnica do Proecotur, a Amazônia Legal tem potencial para receber 3 milhões de turistas estrangeiros. “A gente tem muito a crescer. Possuímos um potencial fantástico. O que nos falta para atingir esses mercados? Para alcançar números e traças metas maiores?”, indagou ao público presente.
Segundo os estudos, em 2005, um total de 9,5 milhões de turistas europeus realizou alguma atividade relacionada à natureza nas viagens de férias de longa distância. O destaque maior ficar por conta dos alemães. Cerca de 30% dos germânicos buscam experiências no segmento ecoturístico, o que equivale a aproximadamente 28,7 milhões de habitantes.
Daniela Nascimento informou ainda que o Brasil recebe 0,7% dos 800 milhões de chegadas internacionais em todo o mundo, e que a Amazônia representa somente 0,05% desse fluxo. Porém, um Estudo de Interesses realizado com turistas de férias em visita a América do Sul em 2006 mostra o potencial altista para o ecoturismo na Amazônia. Segundo a pesquisa, 52% dos visitantes europeus, 43% dos asiáticos, 41% dos norte-americanos e 41% dos demais sul-americanos têm interesse em conhecer a região.
“Os superlativos (biodiversidade, fauna, rios, florestas, etc) da oferta estão subutilizadas na medida em que há necessidade de aprimorar e ajustar a formatação dos produtos existentes”, explicou ao informar que a Alemanha, a Inglaterra e os Estados Unidos são países de altíssima prioridade para investimentos em divulgação, produtos e ações de marketing. Além disso, Costa Rica, Peru, Venezuela, Equador e Namíbia são os principais destinos concorrentes do Brasil.
“Tendências indicaram ser um momento ideal para o desenvolvimento do turismo na Amazônia, reforçado pelo crescente interesse na natureza conservada. Há um interesse de volume que pode gerar mais negócios”, afirmou.
De acordo com a gerente técnica do Proecotur, a Amazônia Legal tem potencial para receber 3 milhões de turistas estrangeiros. “A gente tem muito a crescer. Possuímos um potencial fantástico. O que nos falta para atingir esses mercados? Para alcançar números e traças metas maiores?”, indagou ao público presente.
Segundo os estudos, em 2005, um total de 9,5 milhões de turistas europeus realizou alguma atividade relacionada à natureza nas viagens de férias de longa distância. O destaque maior ficar por conta dos alemães. Cerca de 30% dos germânicos buscam experiências no segmento ecoturístico, o que equivale a aproximadamente 28,7 milhões de habitantes.
Daniela Nascimento informou ainda que o Brasil recebe 0,7% dos 800 milhões de chegadas internacionais em todo o mundo, e que a Amazônia representa somente 0,05% desse fluxo. Porém, um Estudo de Interesses realizado com turistas de férias em visita a América do Sul em 2006 mostra o potencial altista para o ecoturismo na Amazônia. Segundo a pesquisa, 52% dos visitantes europeus, 43% dos asiáticos, 41% dos norte-americanos e 41% dos demais sul-americanos têm interesse em conhecer a região.
“Os superlativos (biodiversidade, fauna, rios, florestas, etc) da oferta estão subutilizadas na medida em que há necessidade de aprimorar e ajustar a formatação dos produtos existentes”, explicou ao informar que a Alemanha, a Inglaterra e os Estados Unidos são países de altíssima prioridade para investimentos em divulgação, produtos e ações de marketing. Além disso, Costa Rica, Peru, Venezuela, Equador e Namíbia são os principais destinos concorrentes do Brasil.
“Tendências indicaram ser um momento ideal para o desenvolvimento do turismo na Amazônia, reforçado pelo crescente interesse na natureza conservada. Há um interesse de volume que pode gerar mais negócios”, afirmou.
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