A paisagem de Belém é muito singular: suas ruas são protegidas por enormes mangueiras e opulentas construções erguidas no auge do Ciclo da Borracha, no século 19, tomam conta da área central.
A capital paraense figura como uma das portas de entrada da Amazônia. E realmente guarda pedacinhos dessa diversidade em algumas de suas áreas verdes, como o Parque Emílio Goeldi, onde o visitante consegue estar face a face com alguns animais circulando livremente, ou com onça e peixe-boi nos respectivos cativeiros.
O Jardim Botânico, que reúne mais de 2 500 exemplares da flora amazônica, e o Mangal das Garças, parque na beiradinha do Rio Guamá, são outras boas pedidas para ter contato com a natureza.
Outros programas da cidade estão reunidos em frente à Baía do Guajará. A Estação das Docas, uma espécie de Puerto Madero paraense, reúne bares, restaurantes e lojinhas - além claro, da privilegiada vista. O imperdível Mercado Ver-o-Peso concentra todos os cheiros e sabores dos produtos amazônicos, além de personagens pra lá de curiosos.
Ali pertinho, a Praça Frei Caetano abriga várias atrações: a oitocentista Casa das Onze Janelas, o Forte do Presépio e a Catedral da Sé , ponto de partida da última procissão do Círio de Nazaré, quando a imagem sai em direção à Basílica de Nazaré.
Maior representante das construções do Ciclo da Borracha, o Theatro da Paz foi inspirado no milanês Teatro Scala e o material da construção foi todo trazido da Europa.
A gastronomia amazônica aparece com muita força em Belém. Pratos como a maniçoba, o tucupi, o tacacá e o açaí podem ser conferidos nos restaurantes e barracas de rua.
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