segunda-feira, 29 de junho de 2015

Culinária paraense da Estação das Docas ganha destaque nacional

As cores vibrantes e os sabores exóticos são marcas registradas da gastronomia paraense, que a cada ano conquista novos paladares e espaços nos cardápios de renomados chefs. Neste mês de junho, Belém recebeu a XIX Feira Pan-Amazônica do Livro, no Hangar. Dentro da programação diversos escritores participaram de seminários e encontros, entre eles os chef Alex Atala, Thiago Castanho e Roberto Smeraldi (escritor) no Seminário Literatura & Sustentabilidade sobre agricultura sustentável dentro da Amazônia, do cacau da Ilha do Combú à criação em cativeiro dos tucunarés (peixe).

Quem também também participou da Feira do Livro foi o renomado jornalista Ignácio de Loyola Brandão, que no dia último dia 12 de junho, escreveu uma crônica, no caderno de cultura do jornal Estadão de São Paulo relatando a sua experiência em Belém, com um importante "P.S gastronômico" que destacou os pratos com peixes e o restaurante Lá em Casa fundado por Ana Maria Martins e seu filho Paulo Martins, que funciona atualmente no Armazém 2, da Estação das Docas, em Belém.

“Comi ali um caranguejo refogado que me deixou descansado; um picadinho de tambaqui sobre colchão de banana-da-terra, que me elevou; depois um Silveirinha de camarão, que me fez levitar. Tudo em dias diferentes, claro olhando o rio Guamá”, Ignácio de Loyola Brandão. (trecho da Crônica – Tem quem vai mudar este país).

A Estação das Docas é um complexo que reúne turismo, cultura e gastronomia em três galpões de uma área portuária que foi revitalizada, administrado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), através da Organização Social Pará 2000.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Comunidades ribeirinhas do Pará recebem computadores da Natura com apoio da TAM

11 comunidades do Pará beneficiadas 
 pela 
Natura e TAM 
O Pará é um dos quatro estados da Amazônia brasileira contemplados por uma parceria entre a Natura e a TAM para receberem a doação de 200 computadores, equipamentos que vão garantir a inclusão digital de comunidades ribeirinhas fornecedoras de insumos da biodiversidade para a Natura. A informação foi repassada à Secretaria de Estado de Turismo do Pará (Setur) este mês pela diretoria de Relações Institucionais e Sustentabilidade da TAM Linhas Aéreas S.A, responsável pelo transporte gratuito dos computadores, que vão beneficiar 11 municípios paraenses, 1 de Rondônia, 1 de Mato Grosso e 2 do Amazonas.

Os computadores estão sendo entregues, até o final deste mês, a escolas de informática, escolas técnicas rurais e laboratórios de uso coletivo dessas comunidades.


A TAM Cargo tem um papel socialmente responsável neste projeto ao interligar regiões separadas por uma grande distância e, ao mesmo tempo, a satisfação em participar de uma ação inclusiva que possibilitará a entrega de equipamentos de tecnologia a comunidades mais afastadas, contribuindo para a qualificação da população local”. Explicou Gislaine Rosseti, em ofício encaminhado ao secretário de Turismo do Pará, Adenauer Góes.

Os computadores estão sendo entregues a 11 comunidades, cooperativas e associações fornecedoras com as quais mantém parceria: Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB), Comunidade da Associação Jauari Baixo Rio Mojú (Jauari),
Cooperativa dos Fruticultores de Abaetetuba (COFRUTA), Cooperativa Agrícola Resistência do Tocantins (CART), de Cametá, comunidade Camtauá e Associação de Produtores e Produtoras Rurais da Comunidade de Campo Limpo (APROCAMP), ambas de Santo Antônio do Tauá, Cooperativa Mista de Agricultores (Coomar), de Santa Luzia do Pará, Casa Familiar Rural de Cametá (CFR), Casa Familiar Rural de Abaetetuba (CFR) e Cooperativa Agrícola Mista de Tomé Açu (Camta)

Ao todo 15 comunidades nos Estados do Mato Grosso, Acre, Pará e Amazonas serão beneficiadas. Escolas de informática, escolas técnicas rurais e laboratórios de uso coletivo receberão os equipamentos. “Muitas dessas comunidades se organizam e investem parte do dinheiro recebido da parceria com a Natura para construir escolas de informática e capacitar jovens que serão monitores dos outros membros locais”, explica Ronaldo Freitas, gerente de sustentabilidade da Natura.

A Natura conta com a TAM Cargo para o transporte aéreo dos computadores a partir de São Paulo. A Lemon Logistics é a parceira responsável pela coordenação, preparação, coleta e entrega das mercadorias, a serem transportadas pela TAM Cargo, até as comunidades ribeirinhas.

A produção sustentável das comunidades reflete no consumo de
produtos pelos turistas em espaços turísticos do Pará
As empresas se uniram à causa para proporcionar inclusão digital aos moradores das comunidades. “A TAM Cargo tem um papel socialmente responsável neste projeto, ao interligar regiões separadas por uma grande distância. Temos satisfação em participar de uma ação inclusiva, que possibilitará a entrega de equipamentos de tecnologia a comunidades mais afastadas, contribuindo para a qualificação da população local”, ressalta o diretor-geral da empresa, Luis Quintiliano.

“Com a união entre empresas nesse tipo de iniciativa, é possível proporcionar aos moradores, professores e técnicos das escolas rurais mais desenvolvimento e conhecimento. A inclusão digital proporciona acesso facilitado a informações, de forma que os comunitários possam fazer a diferença no dia-a-dia de seus trabalhos”, afirma Freitas, da Natura.

A presença da TAM Linhas Aéreas S.A no Pará, assim como da Natura, representa fatores de desenvolvimento social e econômico do Estado. No turismo, além de assegurar desenvolvimento sustentável, essas empresas e suas iniciativas consolidam a presença do Pará como destino turístico e de atração de investimento em mercados nacionais e internacionais, principalmente em países da Europa e nos Estados Unidos, em que a TAM conecta o Pará com voos regulares, a exemplo do voo direto Belém Miami.

Benigna Soares - Com informações da TAM Linhas Aéreas S.A e da Natura

Aeroporto de Belém reforça qualidade do atendimento para alta temporada

Aeroporto Internacional de Belém - Val - de - Cans
As equipes de trabalho do Aeroporto Internacional de Belém ganham um reforço extra na preparação para a alta temporada do verão amazônico, participando da palestra “Qualidade no Atendimento.”

A palestra foi realizada nesta terça-feira, dia 23, pela área de Comunicação Institucional, Imprensa e Ouvidoria da Infraero/BECI, em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo do Pará (Setur), por meio do Programa Estadual de Qualificação do Turismo (PEQTur). O público beneficiado pela qualificação envolveu profissionais que atuam no aeroporto, entre os quais orgânicos, terceirizados e funcionários do mix de lojas do Aeroshopping Belém.

Célia da Silva, ministrante da palestra e gui de turismo profissional, reforçou pontos chaves para a prestação de um bom serviço ao público, identificando os tipos de clientes, técnicas de atendimento, o que deve ser evitado, etc. 

“O turismo e sua cadeia como um todo precisa de um bom atendimento, sem o qual as pessoas isso não existe. É preciso entender que o cliente precisa de atenção, até mesmo os que já são fidelizados com a empresa”, frisou.

Higor Amorim, empregado terceirizado, que atende no embarque doméstico e internacional achou “uma palestra bem proveitosa, pelo fato de que é essencial que todo profissional tenha uma boa postura e consciência de que um bom atendimento ao cliente faz toda a diferença.”

O superintendente do aeroporto, Abibe Ferreira Júnior, enfatizou a importância do curso.

“Mais que ter o passageiro, o importante é o bom atendimento, pois temos a percepção da necessidade real desse cliente e a oportunidade de mostrar nosso diferencial.”

Tapuia promove Tour da Experiência na Estação das Docas

Neste mês de junho a loja Tapuia que compõe o mix da Estação das Docas recebeu um grupo de vinte e dois funcionários da Natura durante o Tour da Experiência.

O Tour foi um projeto implantado em 2006, pelo Ministério do Turismo no Rio Grande do Sul, expandido em 2008, contemplando a capital paraense. “Estudos mostraram que o turista não quer ter uma experiência apenas contemplativa, e sim participar de uma vivência in loco do local que está visitando”, explica Vicente Monteiro, proprietário da Loja Tapuia.

A ação teve contação de lendas do Muiraquitã e do Açaí, fazendo um vínculo com os produtos, as biojóias, colares e pingentes de muiraquitãs. “É muito bom poder oferecer essa experiência para turistas dentro de nossa loja”, completa Vicente Monteiro. A ação é feita em parceria com a empresa de turismo Vitória Régia.

A Estação das Docas tem um amplo mix de lojas com produtos diferenciados e que retratam e valorizam a cultura paraense.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Búfalos da polícia marajoara no The New York Times

Policiais militares utilizando os búfalos como montaria para
patrulha em Soure, no Marajó. (Foto: The New York Times)
O jornal americano The New York Times publicou, no ultimo dia 20, reportagem especial sobre a exoticidade do transporte usado pela policia militar na Ilha do Marajó: os bufálos. 

Intitulada de “Para amenizar a imagem, polícia no Brasil monta em bestas com chifres”, a reportagem de Simon Romeiro, jornalista correspondente do The New York Times no Brasil, traça um contexto histórico sobre a chegada dos animais no Marajó e conta como fazem parte do dia-a-dia dos marajoaras, desde a gastronomia e artesanato até a sua utilização como meio de transporte para patrulha policial. 

A matéria mostra ainda as inúmeras vantagens de usar o animal em benefício do trabalho policial, como por exemplo, diminuir as tensões de aproximação entre o cidadão e a policia militar, assim como a agilidade dos búfalos em terrenos alagados em comparação ao cavalo e cachorro. “A importância do Búfalo para o Marajó nos fez pensar, por que não patrulhar em cima deles também?”, disse o Major Francisco Nóbrega ao jornal americano.

Programe suas férias. Viaje para o Marajó

Uma boa dica para suas férias de julho é conhecer, no Pará, o maior arquipélago fluvial e marítimo do mundo, a Ilha do Marajó.

Comece sua visita pela histórica Vila de Joanes, em Salvaterra, seguindo até a praia a Praia Grande. Em Soure, maior de todas as ilhas, conheça os casarios antigos que sobrevivem ao tempo e observe a singularidade do lugar: Búfalos caminham tranquilamente pela cidade e servem de meio de transporte e até como montaria para garantir o policiamento dos municípios. Vá às compras nos ateliês de cerâmica e no Centro de Processamento do Artesanato do Couro de Búfalo. Trilhas no mangue, cavalgada em fazendas de búfalos, canoagem, belíssimas praias, entre elas a do Pesqueiro, esperam os visitantes no Marajó, que localizado na confluência do oceano Atlântico com a foz do rio Amazonas, tem um patrimônio cultural que remonta aos seus habitantes originais, os marajoaras, considerados como um dos grupos humanos mais antigos da Amazônia com registros que datam do século V, e reconhecidos pela extraordinária produção ceramista.
 
Praia do Pesqueiro - Ilha do Marajó
O arquipélago possui um complexo hidrográfico formado por inúmeros canais, furos, igarapés e lagos, onde a variação de maré superior a 3 metros é um elemento determinante de sua paisagem singular.

Para comer recomendam-se verdadeiros banquetes marajoaras: frito do vaqueiro, filé marajoara, feitos com carne, queijo e outros derivados de búfalo. Peixes e frutos da região também são muitos saborosos.


COMO CHEGAR:

- Via fluvial: Partindo do Terminal Hidroviário de Belém até o porto de Camará em Salvaterra. A viagem dura em média 3 horas.

- Via Fluvial com carro: Partindo do Trapiche de Icoaraci, em Ferry Boats, para o porto de Camará em Salvaterra. A viagem dura em média 3 horas.

- Empresas de táxi aéreo fazem voos contratados para Soure.

- Ao chegar no Porto Camará, em Salvaterra, são 20 minutos de ônibus, van ou carro até a sede da cidade. De lá, a travessia para Soure dura apenas 10 minutos, de balsa, barcos ou catraias.

Região do Tapajós recebe Plano Estratégico de Turismo

O Tapajós recebe um grande reforço para o desenvolvimento da região. É Plano Estratégico de Turismo Santarém/Belterra, lançado nesta quinta-feira, dia 25, em Santarém. Elaborado pela Chias Marketing, mesma empresa de consultoria que elaborou o Plano Ver-o-Pará (Plano Estratégico de Turismo do Pará), o documento resulta de estudos, diálogos com o trade, gestão pública e sociedade civil organizada e outras estratégias do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e da Prefeitura de Santarém, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Turismo (Semdetur).

O lançamento do Plano, na manhã desta quinta-feira, no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces), durante a reunião mensal do Grupo de Gestão Integrada para o Desenvolvimento Regional Sustentável (GGI), faz parte das comemorações dos 354 de Santarém.

O Plano contempla 63 ações, seis programas e 19 projetos voltados ao fortalecimento do turismo no Tapajós, envolvendo Santarém e Belterra, principalmente nas áreas da promoção e divulgação, mas também apontando estratégia de comercialização a partir de estratégias de marketing e pontuando o desenvolvimento sustentável da região para os próximos 10 anos, com acompanhamento da Setur, através da Diretoria de Produtos Turísticos (DPRT) e de outras da Secretaria.
Orla de Alter-do-Chão, de onde é feita a travessia  para a
Ilha do Amor. (Foto: Jean Barbosa)

Turismo no Tapajós - Guardião de importantes unidades de conservação, o Tapajós tem registros de antigas civilizações que habitaram a região antes da chegada dos portugueses, com destaque para a cultura tapajônica, com sua sofisticada cerâmica. Alter do Chão, considerada uma das mais lindas paisagens da Amazônia encanta o ano todo. No verão amazônico, julho a janeiro, quando chove menos na região, as águas do Tapajós baixam, revelando praias de areias brancas e condições excepcionais para o banho de rio. Na vila é realizada uma das mais antigas e tradicionais festas amazônicas, o Çairé, cuja origem remete ao período colonial e ao sincretismo entre rituais indígenas e ao credo católico. Você encontra no local confortáveis hotéis que oferecem estrutura e conforto associados ao clima agradável de quem está à beira do rio, em plena floresta amazônica, mas com toda a tecnologia necessária.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Algodoal: paraíso na ilha de Maiandeua imperdível nas suas férias

A paradisíaca Ilha de Algodoal acolhe alguns dos mais belos atrativos naturais do solo paraense. O nome é originado da planta nativa conhecida como algodão de seda. Situada no pólo turístico Amazônia Atlântica, na verdade Algodoal é o nome da maior vila, das quatro que existem na Ilha de Maiandeua, no município de Maracanã. As outras três são Fortalezinha, Camboinha e Mocooca.

A vila de Algodoal é a maior, possui melhor infraestrutura para acomodação de turistas e a que recebe mais visitantes. As quatro vilas são separadas por manguezais e seccionadas por canais de maré. O lugar é perfeito para quem procura lazer, diversão e tranqüilidade distante dos grandes centros urbanos e balneários mais freqüentados.

Os 19 km² da Ilha de Algodoal são marcados pela tranqüilidade, pelos cenários que atraem turistas de todo o mundo encantados com sua natureza. Com areia muito branca e fina, as praias são cercadas de dunas que possuem uma vegetação característica de restinga que oferece frutas em abundância, principalmente caju e ajuru. Além destas, se encontra, com facilidade, coco, muruci, carambola e manga. A água tem uma temperatura muito agradável e as grandes extensões de areia permitem a realização de piqueniques privados.

A Praia da Princesa com quase 14 quilômetros de extensão e foi classificada pelas revistas Time e Playboy como uma das dez mais bonitas do Brasil. Na Princesa, há bares que funcionam nos períodos de alta temporada, onde é possível encontrar refeições simples, como o peixe frito e a caldeirada, lanches e as bebidas mais consumidas no Brasil: a cerveja e a caipirinha.

A travessia para Algodoal é feita em Marudá
Na Praia da Caixa D’Água, em frente à vila de Algodoal, há bares que servem refeições e bebidas. Porém, não ela serve para banho enquanto a maré está baixa. Existem ainda outras praias muito bonitas na ilha, como a praia da Pedra Chorona, praia do Cação, praia da Salina, praia do Guarani, etc. Todas são desertas e muito interessantes. As únicas edificações que existem nelas são os barracões que são, esporadicamente, utilizados por pescadores. Vale a pena fazer um passeio de barco ao redor de toda a ilha e conhecer cada uma delas de pertinho.

A natureza de Algodoal possui rica biodiversidade. Além das belíssimas praias, há manguezais, lagos de água doce, dunas, igarapés, muitos animais, frutas de época e frutos do mar. Observadores de pássaros podem ver diversas espécies como guará, garça, pavão, socó, taquerê, gavião caranguejeiro, caracaraí, cebinho do mangue, matirão, colhereira, marreco, papagaio, batuíra de colheira, maçarico branco, pirão gordo, vira-pedra, etc.

O cotidiano em Algodoal é tão agradável quanto
 apreciar a gastronomia local
Em Algodoal o turista poderá ver preguiças, quatis, tamanduás, raposas, gatos maracajá, camaleões, mucuras, macacos de várias espécies, guaxinins, jacarés, jabutis, tartarugas, etc. Os manguezais são férteis berçários de peixes, mexilhões, camarões, ostras, turus, caranguejos e outras espécies marinhas que dependem desse ecossistema para sua reprodução.

Frutos do mar são encontrados com facilidade na ilha. Pescada amarela, xaréu, tainha, anchova, corvina, gó, cação, mero, gurijuba, dourada, pratiqueira, serra e robalo, mariscos e moluscos como ostra, mexilhão, turu, sururu, camarão e caranguejo são típicos da região.

Infra-estrutura - A comunidade da ilha é formada por pessoas simples e receptivas que vivem, basicamente, da pesca, da agricultura de subsistência e, ultimamente, do turismo. A energia elétrica foi introduzida em 2005 e o abastecimento de água é realizado por meio de poços artesianos que fornecem água de excelente qualidade. Os meios de transporte existentes são a bicicleta, o barco (a motor ou a remo) e a carroça puxada por cavalo. Veículos terrestres motorizados não podem entrar na ilha, que é uma APA - Área de Conservação Ambiental. 

Quando ir? O verão amazônico acontece entre os meses de julho e outubro, sendo este o período preferido dos visitantes.

Como ir? O principal acesso à Ilha de Algodoal é feito por Belém. São 163 quilômetros das rodovias BR-316, PA-136 e PA-318 até o porto de Marudá. De lá, toma-se um barco que leva cerca de 40 minutos para chegar à ilha. Outra alternativa de acesso a Algodoal é seguir de Belém até o município de Maracanã, cerca de 3h de viagem, de onde parte diariamente um barco com destino a Algodoal.

Onde ficar? Diversas pousadas oferecem conforto e comodidade ao turista que viaja para Algodoal.

Consulte uma agência de viagens: www.paraturismo.pa.gov.br 

Hangar Amazônia foi tema de encontro nacional da Abraccef na Paraíba

O Hangar é considerado o maior e mais moderno centro de
convenções da Amazônia
O Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, do Pará, foi tema do  XXXIV Encontro Nacional da Associação Brasileira dos Centros de Convenções e Feiras (Abraccef), realizado de 18 a 21 de junho, em João Pessoa, na Paraíba. O encontro, que congrega os principais centros de convenções e exposições públicos e privados do Brasil, tem como objetivo intensificar e consolidar o estreitamento das relações desses empreendimentos. Além disso, busca fomentar o papel indutor e difusor de modernas ferramentas de gestão e de geração de negócios e oportunidades, ampliando parcerias e debates por meio da troca de experiência e discussão sobre as melhores práticas na gestão dos centros de convenções e exposições.

O Hangar, espaço administrado pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio da OS Pará 2000, foi idealizado na primeira gestão do governador Simão Jatene e inaugurado em 2006. Considerado o maior e mais moderno centro de convenções da Amazônia, constitui o principal equipamento turistico do Estado. Construído em uma área de 600 mil metros quadrados, ele se divide em dois grandes complexos independentes: Hangar 1 e 2. O primeiro compreende uma área para feiras, convenções e espetáculos com 8.500 m² e capacidade para até dois eventos simultâneos, além de 12 salas multiuso, dotado de uma moderna rede de internet wireless, banheiros masculino, feminino e para deficientes, telefones públicos e quatro salas de apoio, além da sala de enfermaria.

A apresentação do Hangar foi realizada pela Organização Social Pará 2000, que administra o Hangar, o Mangal das Garças e a Estação das Docas. 

terça-feira, 23 de junho de 2015

Fuja dos grandes centros urbanos. Curta suas férias aqui no Marajó


O Pará está para praia

Aproveite suas férias de verão para conhecer Alter-do-Chão
Foto: Cristino Martins - Agência Pará 


Arquitetura do Mangal das Garças é uma representação da Amazônia

Mangal das Garças
A representação pode ser visualizada
 com mais precisão de cima do Farol de Belém,
 torre em estrutura metálica de 47 metros de altura
O Mangal das Garças, localizado às margens do rio Guamá, no entorno do centro histórico, ocupa uma área de cerca de 34,7 mil metros quadrados e representa uma síntese do ambiente amazônico no coração da capital paraense. Possui um restaurante com arquitetura regional e um cardápio ímpar, viveiro de borboletas e beija-flores, quiosques para lanches e uma torre-mirante-farol de onde é possível visualizar a singular paisagem composta pelo rio Guamá e pelo verde espalhado por todo o parque.

Ao visitar o Mangal das Garças, a biodiversidade presente no parque zoobotânico é o primeiro elemento que chama a atenção. Aves, quelônios, répteis e borboletas convivem no espaço cercado de lagos e vegetação típica. O que não é tão evidente e que acaba passando despercebido para parte dos visitantes é o projeto do parque. O espaço criado em 2005 é uma metáfora da Amazônia e das macrorregiões florísticas do Pará: as matas de terra firme, as de várzea e os campos com sua fauna.

Estação das Docas tem carimbó para animar as sextas de Verão

Para animar as tardes de sexta-feira do verão paraense a Secretaria de Estado de Cultura (Secult) por meio da OS Pará 2000 que administra a Estação das Docas oferece o projeto Por do Som, onde toda sexta-feira os grupos parafolclóricos se apresentarão na orla do Armazém 3. Promovendo a cultura, e se firmando como opção de lazer para os paraenses e turistas que estiverem na capital. A programação é gratuita, e tem início sempre às 18h30, na orla do Armazém 3.

Confira a agenda de Julho
03/07 - 18h30 - Grupo de Cultura Regional Iaça
10/07 - 18h30 - Grupo Folclórico Mapinguari
17/07 - 18h30 - Grupo Folclórico Frutos do Pará
24/07 - 18h30 - Grupo Folclórico Charme do Caboclo
31/07 - 18h30 - Grupo Folclórico Sabor Marajoara

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Setur-PA fortalece parceria para captação de eventos

Elisabeth Sorretino, Diretora de Eventos Internacionais
do SPCVB, Ana Paula Machado, Gerente de Promoção e Captação
de Eventos da Setur-PA; Fabíola Ramos, Gerente de Turismo
de Negócios, Eventos e Incentivos da Setur-PA; e
 Elenice Zaparolli, diretora de Eventos nacionais do SPCVB.
A Secretaria de Estado de Turismo do Pará, por meio da Diretoria de Produtos Turísticos (DPRT) continua com a meta de tornar o Pará destino líder na Amazônia até 2020. Uma das estratégias para atingir este objetivo é a captação de eventos e parcerias que fortaleçam o turismo do estado. Nos últimos dias 17 e 19 deste mês, a gerente de Turismo de Negócios, Eventos e Incentivos, Fabíola Ramos, e a gerente de Promoção e Captação de Eventos, Ana Paula Machado, realizaram uma visita técnica ao São Paulo Conventions & Visitors Bureau (SPCVB), na capital paulista, com o objetivo de fortalecer as parcerias institucionais e captar eventos nacionais e internacionais.

A visita foi resultado da continuidade de um diálogo iniciado durante a participação do Pará na World Travel Market Latin America (WTM).  As reuniões foram de extrema importância para fortalecer o cenário do turismo de eventos e negócios do Pará.

O São Paulo Convention & Visitors Bureau - (SPCVB) é uma entidade sem fins lucrativos, que possui o objetivo de ampliar o mercado de consumo e negócios em São Paulo através do turismo e parcerias institucionais. A entidade faz parte das organizações Convention & Visitors Bureau que possuem sedes espalhadas por todo o país. Belém também faz parte desta organização através do Belém Convention&Visitors Bureau – BC&VB, parceiro da Setur na captação de eventos.

EVENTOS - O Governo do Pará também tem investido na implantação de equipamentos capazes de abrigar congressos, encontros, feiras, simpósios e outros mega eventos. Neste sentido, merece destaque o Hangar- Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, um espaço multiuso com uma estrutura ampla e moderna, comparável com a de grandes centros de eventos no restante do país. A estrutura hoteleira e de transporte e acesso também tiveram grande salto de qualidade, capazes de garantir e subsidiar as realizações, colocando o Pará como destaque na rota de eventos no país. Eventos esportivos também possuem destaque no estado, com o estádio Olímpico do Pará e o Parque Aquático da Universidade do Estado do Pará (UEPA), que já receberam importantes disputas como campeonatos nacionais e internacionais.
Soma-se e esta estrutura a Estação das Docas, que além de espaços multiuso para a programação de feiras, congressos e outros é também o maior complexo de turismo, gastronomia e lazer da Amazônia. O Espaço São José Liberto, que abriga o Polo Joalheiro tembém tem se destacado como sede de eventos de médio porte, além da estrutura oferecida pela iniciativa privada, em especial dos hotéis. 

Lançamento da publicação "Párá Investimentos 2015-2020"

A Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) convida para o lançamento da Publicação "Pará Investimentos 2015-2020" que acontece na próxima quinta-feira, dia 25, às 18 horas. Na ocasião, será lançada também a campanha "Comprou no Pará, lucrou", que visa a valorização da rede de fornecedores do estado.

Serviço

- Local: Auditório Albano Franco - FIEPA
Travessa Quintino Bocaiúva, 1588, Nazaré.

Data: 25/06/2015

Hora: 18:00 



Santarém tem programação especial de aniversário até o mês de julho

No aniversário de Santarém, aproveite para conhecer
Alter-do-Chão, um dos maiores atrativos do município.
A prefeitura de Santarém organizou uma comemoração especial, com mais de um mês de duração, para celebrar os 354 anos da cidade. Apesar de o aniversário do município ser somente hoje (22), as comemorações já iniciaram desde o último dia 03, e seguem até o dia 17 de julho.

Para este data especial, as programações incluíram a Missa Mocoronga na Igreja Matriz, a Cerimônia de Aniversário no Elevado da Praça da Matriz com a abertura da 4° Copa Municipal de Canoagem, e a inauguração do Cristo Rei – Centro de Artesanato do Tapajós, que deve acontecer ainda hoje (22), às 19:30.

Entre as festividades ainda programadas estão as inaugurações das quadras e pistas esportivas do Parque da Cidade; abertura dos Jogos Abertos do Pará, entregas de novas unidades básicas de saúde e de escolas municipais em comunidades e municípios vizinhos, além da gincana cultural que acontece no Ginásio da Escola Municipal Padre Manoel Albuquerque, no período de 23 à 25 deste mês. A programação encerra no dia 17 de julho com a entrega do Centro Cultural João Fona, totalmente recuperado e restaurado.

Saiba mais sobre a programação de aniversário de Santarém AQUI.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

São José Liberto recebe Festival Junino neste domingo

O Espaço São José Liberto (ESJL) promove o tradicional Festival Junino, que chega a sua sexta edição com apresentações de quadrilhas mirins e adultas, para celebrar o mês das festas de Santo Antônio, São João e São Pedro. O 6º Festival Junino será realizado nos dias 21 e 28 de junho (domingo), a partir das 17h, no Coliseu das Artes do ESJL. A entrada é franca.
A produção e coordenação do festival é da gerente de Eventos do espaço, Carmem Macedo. A gerente lembra que a iniciativa é uma grande confraternização, que cresce a cada ano, promovendo a cultura, o folclore e a tradição do período, com alegria e beleza para todos que participam e para o público que comparece ao evento.
Sempre prestigiado, além das quadrilhas juninas, ao longo dos anos o festival tem promovido também apresentações de grupos folclóricos da capital e Região Metropolitana de Belém (RMB), divulgando e valorizando o trabalho que as comunidades dos bairros desenvolvem, o ano inteiro, com crianças, adolescentes e adultos.
O Coliseu das Artes, local reservado para apresentações e eventos artísticos, culturais e sociais, será, novamente, o palco do Festival Junino. Este ano, haverá apresentação de quatro quadrilhas, oriundas de três bairros da capital paraense: Encantos da Terra Firme (mirim), Roceiros da Terra Firme (adulta), Santa Luzia, quadrilha infantil do Jurunas, e Amor Caipira (adulta), do bairro da Cremação.
O 6º Festival Junino do ESJL é uma promoção do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), Organização Social que gerencia o espaço e o programa.

Casa do Artesão do São José Liberto expõe produção artesanal de cuias

Cuia pintada. Artesão Izaías Lopes
(Foto: João Ramid)
A prática artesanal de fazer cuias foi declarada Patrimônio Cultural do Brasil, no último dia 11. A proposta para o pedido de registro do modo de fazer cuias do Baixo Amazonas, no Pará, foi avaliada durante a 79° reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília.

A Casa do Artesão do Espaço São José Liberto – Programa Polo Joalheiro do Pará, referência em artesanato paraense, expõe para comercialização as cuias pintadas, artesanato oriundo de todas regiões do Estado, reunindo cerca de 45 tipologias.

As cuias pintadas do Espaço São José Liberto, segundo o Núcleo de Produção e Comercialização do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), são produzidas por dez artesãos paraenses cadastrados no programa: Rúbia Goreth Maduro, Lúcia Cândida Costa, Rita Furtado, Dejane do Vale, Maria Laura da Cruz, Rosângela Soeiro, Pollyanna da Silva, José Sérgio Soares de Lima, Tourai Sharif Pour e Izaias Lopes.

Cuia com arte rupestre. Criação de Izaias Lopes
(Foto: João Ramid)
As cuias pintadas são especialidade do mestre artesão Izaias Lopes. Com 40 anos de experiência na área e natural de Belém, ele trabalha com o artesanato desde 1974 e, há seis anos, encantou-se pelas cuias (ou coités), matéria-prima regional que existe em abundância na região do Rio Quianduba, em Abaetetuba, no Baixo Tocantins.

As inspirações são a arte rupestre, marajorara, tapajônica e africana. Os desenhos são baseados nos registros dos sítios arqueológicos ao longo dos rios Trombetas e Xingu, e nas regiões de Prainha, Monte Alegre, Alenquer e Serras das Andorinhas. As cuias de coité com temática rupestre e pintadas a mão do mestre Izaias foram citadas em um livro de arte popular, publicado em 2008 e considerado referência no assunto.

SAIBA MAIS: ESPAÇO SÃO JOSÉ LIBERTO – POLO JOALHEIRO DO PARÁ

Fête de la Musique neste domingo na Estação das Docas

Foto: Fernanda Scaramuzzini / OS Pará 2000
O Anfiteatro São Pedro Nolasco na Estação das Docas recebe neste domingo, 21 de junho, a Fête de la Musique, com o tema “Vivre ensemble la musique !” ou, em português, “Viver juntos a música!”. A programação tem início às 17h com várias apresentações locais e internacionais que convidam a todos para um domingo inesquecível de ritmos que misturam Brasil e França.

Em Belém, a festa celebra 20 anos com uma programação que comemora a pluralidade sonora.

Dedicada a todos os amantes da música, o evento conta com as apresentações da Orquestra de Violinos Vale Música, Tambores do Conde, Gigi Furtado e a seleção dos finalistas do Festival da Canção Francesa – etapa Pará, com as participações de Camila Honda e Ana Paula Martins. Para finalizar a noite em grande estilo, os franceses do grupo “Sweet Way” prometem animar a todos com um bom zouk, que traz influências dos ritmos da Guiana, Antilhas, Haiti e Estados Unidos.    Leia mais!

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Pérola do Tapajós: Santarém completa 354 anos

Conhecida como a Pérola do Tapajós, Santarém está localizada na região central da Amazônia, na confluência dos rios Amazonas e Tapajós. Foi fundada em 1661 pelos jesuítas, em uma expedição liderada pelo Padre João Felipe Bettendorff, recebendo o nome em homenagem à cidade portuguesa de Santarém. O município comemora 354 anos no dia 22 de junho.

É berço do rico artesanato tapajônico, que segue as tradições culturais dos povos indígenas da região. Os belos trabalhos em cerâmica são encontrados nas feirinhas de artesanato espalhadas pela orla da sede municipal, onde dividem a atenção com roupas e acessórios de fibras naturais, mas também nas vilas  e comunidades santarenas.

O que Visitar

Visitar Santarém é agradável o ano todo. Durante o primeiro semestre, por exemplo, o rio Tapajós está em época de cheia.  Assim que chega o mês de julho, as águas começam a baixar e gradualmente vão surgindo quilômetros de faixas de areias brancas que formam belíssimas praias até o final do ano. O município de Santarém chega a formar 1.992 quilômetros de praias exóticas e primitivas que mais parecem mar. É o caso da Praia do Amor, na vila de Alter-do-Chão, conhecida como “Caribe Brasileiro”.

Encontro das àguas

Em frente à cidade de Santarém, ocorre o espetáculo do encontro das águas dos rios Tapajós com Amazonas, que fluem lado a lado por vários quilômetros, sem misturar suas águas de cores e densidades diferentes. O melhor local para assistir este fenômeno é da orla da cidade, de preferência do alto do Mirante do Tapajós.

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
(Foto: Adilson Moralez via Flickr)
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição ou Igreja Matriz de Santarém foi inaugurada em 1819, mais de cem anos após a construção da primeira capela de devoção à Santa no atual município de Santarém. A igreja foi projetada pelo arquiteto Antônio Landi. No seu interior existe um pequeno museu de arte sacra que conta com imagens e pinturas barrocas dos séculos XVIII e XIX, objetos de culto e diversos documentos e registros históricos. Algumas imagens foram trazidas da Espanha ou talhadas em madeira pelo artesanato indígena da região. 

Vila de Alter-do-Chão
Alter-do-Chão, recanto da cultura dos primeiros habitantes, os índios Borari e dos colonizadores portugueses, fica à aproximadamente 30 km do centro de Santarém, por via rodoviária. Lá é o palco da maior manifestação folclórica da região, o Çairé, que atrai milhares de turistas todos os anos. A festa é herança da miscigenação cultural entre índios e portugueses, na qual as pessoas saem nas ruas em rituais e procissões religiosas. Acontece também shows artísticos e apresentações de danças típicas que simbolizam o confronto dos botos Tucuxi e Cor de Rosa. É a expressão máxima do sincretismo entre a religiosidade cristã, originária das tradições da Europa com o indigenismo amazônico, mas com um conceito de autenticidade pouco visto no turismo brasileiro.

Ilha do Amor

Ilha do Amor em Alter-do-Chão, apenas 30 km do centro
de Santarém. (Foto: Cristiano Martins- SECOM)
Durante os meses de baixa das águas do rio, uma imensa faixa de areia forma uma ilha em frente a orla de Alter-doChão. A ilha foi batizada de Praia de Amor, e todos os anos atrai turistas do mundo inteiro que desejam conhecer o “caribe amazônico”. A travessia da orla até a praia é feita por pequenas canoas a remo ou motor e dura apenas alguns minutos. Durante os períodos de maior seca, é possível até fazer a travessia a pé. Tão gostoso quanto o banho de rio, a imersão nas águas esverdeadas do rio Tapajós, é se deliciar com a gastronomia típica, servida ali mesmo. Lá você pode , logo ao chegar, escolher o peixe que deseja almoçar, que vai sendo carinhosamente preparado pelos nativos enquanto você aproveita a natureza do lugar. 

Orla de Alter-do-Chão, de onde é feita a travessia  para a
Ilha do Amor. (Foto: Jean Barbosa)
Lago Verde
Novembro é a melhor época para fazer o passeio de barco pelo Lago Verde que possui 10 km de extensão, cuja cores mudam durante o dia, de azul para verde. É um dos roteiros mais importantes do ecoturismo de Alter do Chão. Pela clareza das águas você pode vislumbrar a rotina dos cardumes de peixes, apreciar o sobrevoo de aves e se encantar com o colorido da paisagem típica da Amazônia. Não esqueça que aqui, em Alter-do-Chão, está o maior aquífero de água doce do mundo e o lugar representa a diversidade, forte característica do turismo do Pará.

 Serra da Piraoca

A Serra da Piraoca é rodeada por savanas amazônicas (cobertura vegetal constituída, em geral, por gramíneas e árvores esparsas), uma experiência imperdível para quem gosta de turismo de aventura. Aproximadamente em uma hora de caminhada chega-se ao topo, de onde a visão da região é espetacular. Lá, os antigos indígenas da tribo Borari retiravam do leito do rio a pedra usada para confeccionar um clássico amuleto amazônico, o Muiraquitã.

Igreja de Nossa Senhora da Saúde
(Foto: Vania Myrrha via Flickr)
Igreja de Nossa Senhora da Saúde (Alter-do-Chão)
A Igreja de Nossa Senhora da Saúde foi construída no século XIX em estilo barroco português. É reconhecida pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como Patrimônio Histórico de Santarém. No mês de junho recebe os devotos da procissão fluvial do Círio de São Pedro, marcado por arraial, comidas típicas, danças de quadrilhas juninas e outras atividades, um ritual que encanta turistas e nativos no Tapajós. Durante a procissão fluvial dezenas de embarcações enfeitadas, além da imagem de São Pedro, transportam ribeirinhos que vivem em comunidades no entorno da vila, entre eles de Aritapera, Pindobal e da sede de Santarém.

Comunidade do Maguary

A comunidade de Maguary fica localizada dentro da Floresta Nacional do Tapajós (Flona) e permite conhecer o cotidiano dos indígenas que habitam nesta área de proteção ambiental. O passeio oferece ao visitante conhecimento sobre a utilização dos recursos naturais pelas populações ribeirinhas. A comunidade vive da produção de farinha de mandioca, feijão, arroz e outros produtos de subsistência. O couro ecológico(artesanal) é a nova fonte de renda, e durante a visita é possível conhecer o processo de transformação do látex em produtos ecologicamente correto, fruto da criatividade do povo tapajônico. Esta região oferece uma experiência sui generis para quem busca turismo de vivência com sustentabilidade no Pará.


As cuias de Aritapera foram declaras Patrimônio Cultural
do Brasil. (Foto: Ministério da Cultura)
Cuias de Aritapera
As cuias de Aritapera foram declaradas Patrimônio Cultural do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). São produzidas pelas artesãs da comunidade de Aritapera, que fica a 5 horas de Santarém por via fluvial. Lá, as artesãs são dedicadas a produção e arte das cuias, feitas a partir do fruto de uma árvore popularmente chamada de "cuieira", e passam suas técnicas de geração à geração.

Em Santarém você ainda pode conhecer  as praias do Cajueiro, a tranquila e deserta praia Ponta do Cururu e a Praia de Ponta de Pedras, onde além da tranquilidade e dos encantos da natureza, você encontra opções de artesanato diferenciado, oferecido pelos moradores da agradável comunidade.

O que comer 
A especialidade gastronômica de Santarém são peixes dos rios Tapajós e Amazonas, como o pirarucu, tucunaré, tambaqui, filhote e surubim. Os pratos geralmente possuem ingredientes simples, mas surpreendem na forma sofisticada ou criativa do preparo. Em Santarém existem diversos restaurantes com chefs de experiência internacional, especializados em transformar a culinária dos antigos povos indígenas em pratos sofisticados ou adaptando-os para outras receitas mais clássicas, a exemplo da omelete de avíu e do bolinho frito de piracuí.

Como Chegar

Via Aérea -  Santarém é coberta por voos regulares saindo diariamente do Aeroporto Internacional de Belém. A viagem dura em média 1 hora. Escolha AQUI sua companhia aérea. 

Via  Fluvial -  Embarcações saem diariamente de Belém para Santarém do Terminal Hidroviário de Belém (Galpão 10 CDP) e de outros portos. A viagem dura no mínimo dois dias. Consulte AQUI uma agência de viagem. 

Rodoviário -  Partindo de Belém, Santarém fica a 1.352 km e o percurso em carro particular, envolve respectivamente a BR-316, PA-140, PA-151, PA-256, PA-150, PA-263, BR-422, BR-230 (Transamazônica) e BR-163 (Santarém-Cuiabá).

CONHEÇA O PARÁ:

Secretaria de Estado de Turismo do Pará- SETUR
Twitter: @VisitPará
Facebook: visitPara 
Instagram: @VisitPará

"Paixão do Boi" tem programação na orla da Estação das Docas no mês de junho

Foto: Geraldo Ramos
Junho é o mês de Todos os Santos no Pará. E Belém está em festa o mês todo. Uma boa dica é festejar com as apresentações do “Paixão do Boi”, na Estação das Docas.

Criado há mais de 15 anos, o projeto tem o objetivo celebrar a cultura popular durante os festejos juninos, dando ênfase às tradições regionais.

A programação começou dia 12 e segue até o dia 28. Confira o que espera você:

Dia 18 (quinta)
18h – Boi Caprichoso – Bairro Castanheira / 19h – Boi Rei do Campo – bairro do Guamá

Dia 19 (sexta)
18h – Boi Flor do Campo / 19h – Boi Brilha a Noite

Dia 20 (sábado)
18h – Boi Curumim Tabatinga / 19h – Boi Garboso

Dia 21 (domingo)
18h – Boi Maíra / 19h – Boi Moleque – Ponta de Pedras

Dia 24 (quarta)
18h – Boi Veludinho – Bairro do Guamá / 19h – Boi Resolvido de Icoaraci

Dia 25 (quinta)
18h – Boi Estrela D’Alva de Belém / 19h – Estrela D’Alva do Outeiro

Dia 26 (sexta)
18h – Boi Flor da Juventude / 19h – Vaquinha Mimosinha

Dia 27 (sábado)
18h – Boi Flor Rosa Branca / 19h – Boi Garantido – Bairro do Tenoné

Dia 28 (domingo)
18h – Boi Flor do Guamá / 19h – Boi Luar do Marco

Serviço: Projeto Paixão do Boi, de 12 a 28 de junho, sempre de quarta-feira a domingo, a partir das 18h. Local: Orla da Estação das Docas. End: Boulevard Castilho s/n Bairro Campina. Informações: (91) 3212 5525/ 3212 5660.

SAIBA MAIS NA ESTAÇÃO DAS DOCAS

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O melhor de Belém no site Matraqueando Viagens e Comidinhas

Silvia destaca que o colorido do Ver-o-Peso  lhe chamou
bastante atenção (Foto: Silvia Oliveira)
A jornalista, e mestre em Turismo Internacional, Silvia Oliveira, visitou Belém neste mês e publicou uma série de matérias sobre as suas experiências nos principais pontos da cidade em seu site oficial, o Matraqueando Viagens e Comidinhas. 

Em "Mercado do Ver-o-Peso, Belém: turismo de experiência", Silvia conta suas impressões da maior feira à céu aberto da America Latina. A matéria é repleta de imagens que ressaltam o colorido do mercado e suas principais especiarias vendidas. Além de traçar um contexto histórico da fundação do mercado e oferecer dicas de viagens e serviços. 

A gastronomia é sempre um dos principais focos das viagens de Silvia. Em Belém, ela visitou a famosa lanchonete conhecida como "Portinha", localizada no bairro da Cidade Velha. A experiência rendeu a matéria "Por trás da Portinha de Belém", onde a jornalista sugere alguns dos doces e salgados que mais gostou de experimentar na lanchonete. "A Portinha conseguiu transformar quitutes cotidianos em alta gastronomia paraense.", afirma Silvia em um trecho da matéria. 

Confira aqui as matérias na íntegra no site Matraqueando Viagens e Comidinhas:

Mandioca é ingrediente principal em prova no reality show Master Chef Brasil

Receita apresentada pela finalista do programa, Jiang Pu.
No episódio desta semana do reallity show Master Chef Brasil, os participantes deviam criar receitas com um ingrediente especial: a mandioca. A prova avaliou o desempenho dos candidatos ao prêmio de Master Chef Brasil na criatividade e qualidade dos pratos criados a partir desta especiaria.

Apesar de não existir nenhum paraense entre os 10 finalistas que participaram da prova, algumas das receitas apresentadas poderiam facilmente ter saído de qualquer cozinha tipicamente paraense. Um dos pratos preferidos dos jurados foi o frango recheado ao tucupi com banana-da-terra e lingüiça portuguesa, criado pelo baiano Cristiano Oliveira.

O pudim de tapioca acompanhado de manga e calda de caramelo, criado pela finalista chinesa Jiang Pu, foi o preferido do jurado e chef francês, Erick Jacquin.

O programa Master Chef Brasil vai ao ar todas as terças-feiras, às 22:30, na Band.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Marajó no Câmera Record desta quarta-feira

Quatro horas de avião, três horas de barco, mais de três mil quilômetros percorridos. O Câmera Record desta semana faz uma expedição até o Marajó. Na pauta do programa "Uma lição de vida no meio da floresta. Você vai conhecer a história de seu Damasceno, um homem que ficou cego aos 19 anos, mas dá um exemplo de superação.   Como ele consegue pescar com as próprias mãos sem enxergar nada? Que história é essa que deixa os filhos dele com lágrimas nos olhos? De onde um homem que sofreu tanto tira essa força?
Assista nesta quarta-feira, dia 17, no Câmera Record, logo após o programa do Gugu.
O programa teve apoio institucional da Setur-Pará,  Hotel Goldmar e Pousada dos Guarás
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Backstreet Boys se rendem ao açaí do Pará‏

A.J vestindo a camisa estampada com "açaí" e
"Belém do Pará", durante o show em Olinda (PE)
(Foto: reprodução instagram)
O cantor A.J do grupo americano Backstreet Boys vestiu uma camiseta estampada com os dizeres"açaí" e "Belém do Pará" no show que aconteceu em Olinda (PE), no último dia 7. A homenagem surpreendeu os fãs paraenses do grupo que foram à loucura nas redes sociais.

O show foi o primeiro de uma turnê que o grupo fez pelo Brasil, passando em seguida por Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro( RJ), São Paulo (SP) e encerraram a série de shows em Porto Alegre (RS), na última segunda-feira (15).

Vale a pena ler de novo: Lua Blanco revisita suas origens em Belém


A matéria completa da visita da atriz Lua Blanco à Belém em abril deste ano foi publicada na Revista Caras, edição nº 1223 de maio deste ano. A reportagem que faz parte da seção Caras Viagem, foi fruto de um convite do Ministério do Turismo (MTur) e da Revista Caras, com apoio do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur).

Com o título "Lua Blanco revisita suas origens em Belém", a revista Caras conta como foi a passagem da atriz pela capital do Pará. As lembranças do falecido avô de Lua, o músico paraense Billy Blanco, emocionaram e marcaram os quatro dias que passou conhecendo e vivenciando mais da cultura paraense.

Chay Sued tieta Mestre Vieira em show de guitarrada no RJ


Chay Suede e Mestre Vieira. Foto: RodrigoRomano/Divulgação
Chay Suede viveu uma noite de tiete no último sábado (13). O ator de “Babilônia” foi assistir ao show “Mestre Vieira, guitarreiro do mundo”, realizado no Rio de Janeiro.

O ator se misturou à plateia, sem área vip, para assistir a apresentação do Mestre que inventou a Guitarrada no Pará.

Chay aplaudia muito, reverenciava, fazia fotos e vídeos. No fim, pediu para posar com o ídolo e ainda levou para casa kit com CD e DVD.