Representantes do projeto Caravana Brasil realizaram capacitação com profissionais de turismo, na manhã desta quinta-feira (1º), no auditório Carlos Rocque, na sede da Companhia Paraense de Turismo. O projeto é uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTur) e Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), entidade executora, com apoio local da Paratur.
A iniciativa visa o crescimento e o desenvolvimento do mercado turístico nacional. Seu objetivo principal é apoiar a comercialização e estimular a ampliação e a diversificação da oferta de produtos turísticos nacionais. Em Belém, a capacitação contou com a presença de guias e bacharéis em turismo, representantes de agências de receptivo, hotéis, restaurantes, associações, Sebrae-Pa e do Belém Conventions & Visitors Bureau.
De acordo com a coordenadora do Caravana Brasil Nacional, Daniela Sarmento, o projeto ocorre em três fases: a viagem precursora (oficina de capacitação), viagem técnica e caderno de avaliação. Na oficina de capacitação foram apresentados ao destino conceitos de turismo e hospitalidade dentre outros, bem como instruções no que se refere à elaboração de tarifários e à adequação dos produtos ofertados para a comercialização junto ao mercado.
Ainda segundo a coordenadora, a escolha dos agentes de viagem e operadores de turismo, que virão ao destino para a viagem técnica, obedece a rigorosos critérios de seleção. “A seleção é feita tanto em relação à empresa quanto ao profissional que virá. Hoje em dia, é necessário que seja alguém que tenha poder de tomada de decisão dentro da empresa. Alguém da área de produtos, de negócios ou comercial”, afirma.
Para a consultora Simone Scorsato, que ministrou a oficina, “as pessoas buscam, além de conhecer o lugar, viver experiências diferenciadas para poder contar e lembrar depois. Essa vivência é dada pelo clima, o lugar, as pessoas, os espaços do destino”.
Ela abordou pontos importantes a serem observados por agentes de viagem e receptivo local, que fazem grande diferença na opinião do turista que visita o destino, tais como hospitalidade, organização e limpeza dos espaços públicos e o recebimento profisional, envolvendo a questão da qualidade na prestação dos serviços. “A hospitalidade nada mais é do que uma troca. As pessoas trocam informações, trocam experiências, trocam um sorriso”, conclui.
A iniciativa visa o crescimento e o desenvolvimento do mercado turístico nacional. Seu objetivo principal é apoiar a comercialização e estimular a ampliação e a diversificação da oferta de produtos turísticos nacionais. Em Belém, a capacitação contou com a presença de guias e bacharéis em turismo, representantes de agências de receptivo, hotéis, restaurantes, associações, Sebrae-Pa e do Belém Conventions & Visitors Bureau.
De acordo com a coordenadora do Caravana Brasil Nacional, Daniela Sarmento, o projeto ocorre em três fases: a viagem precursora (oficina de capacitação), viagem técnica e caderno de avaliação. Na oficina de capacitação foram apresentados ao destino conceitos de turismo e hospitalidade dentre outros, bem como instruções no que se refere à elaboração de tarifários e à adequação dos produtos ofertados para a comercialização junto ao mercado.
Ainda segundo a coordenadora, a escolha dos agentes de viagem e operadores de turismo, que virão ao destino para a viagem técnica, obedece a rigorosos critérios de seleção. “A seleção é feita tanto em relação à empresa quanto ao profissional que virá. Hoje em dia, é necessário que seja alguém que tenha poder de tomada de decisão dentro da empresa. Alguém da área de produtos, de negócios ou comercial”, afirma.
Para a consultora Simone Scorsato, que ministrou a oficina, “as pessoas buscam, além de conhecer o lugar, viver experiências diferenciadas para poder contar e lembrar depois. Essa vivência é dada pelo clima, o lugar, as pessoas, os espaços do destino”.
Ela abordou pontos importantes a serem observados por agentes de viagem e receptivo local, que fazem grande diferença na opinião do turista que visita o destino, tais como hospitalidade, organização e limpeza dos espaços públicos e o recebimento profisional, envolvendo a questão da qualidade na prestação dos serviços. “A hospitalidade nada mais é do que uma troca. As pessoas trocam informações, trocam experiências, trocam um sorriso”, conclui.
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