Localizada
no médio Amazonas, está região é uma das mais belas do Pará e com grande
potencial para o ecoturismo. Além de Santarém, outros municípios da região
possuem infraestrutura e belezas naturais para receber turistas.
São tantas
opções, que você acaba tendo que controlar bem seu tempo para não perder nada.
Praia, natureza, gastronomia e muita cultura popular convivem juntas num clima
que conquista gente do mundo todo.
Abaixo listamos 10 coisas
que consideramos tornar sua viagem inesquecível quando a dúvida for o que fazer
na Região do Tapajós.
A praia de água doce mais bonita do Brasil fica no Tapajós,
segundo o jornal The Guardian. É a doce praia de Alter-do-Chão. Além de
inspirar os principais veículos de comunicação do mundo, encanta os visitantes
e hoje é um ponto parado de vários cruzeiros internacionais.
Foto: Claudio Santos/ Ag.Pará |
Quando
estiver visitando a cidade, não deixe de experimentar os deliciosos bolinhos de
Piracuí, feito de um ingrediente típico da
culinária de Santarém, a farinha de Piracuí, produzida da
carne do peixe cascudo denominado Acari.
Foto: Pintadinha |
O Festival do Sairé acontece no mês de setembro na vila balneária de Alter do Chão, em Santarém. A mais antiga manifestação da cultura popular da Amazônia. A festa acontece há mais de 300 anos e, congrega rituais religiosos, danças, músicas, culinária e encenação da lenda do boto, em uma programação que tem a duração de cinco dias.
Foto: Setur |
A Floresta Nacional do Tapajós, em Belterra, é uma das unidades de
conservação mais visitadas na região Norte do Brasil e a que mais abriga
pesquisa científica no País. Atualmente possui uma área de 527.319 hectares. O
turismo é uma atividade em destaque, com grande diversidade de atividades,
inclusive esportivas, flora e fauna riquíssima e praias de água doce de encher
os olhos. Fica aberta a visitação durante o ano todo.
Em Belterra, o fabricante de carros americanos, Henry Ford, construiu uma vila com características arquitetônicas e urbanísticas de uma cidade do interior dos Estados Unidos, que serviu de base para o plantio de seringueiras e produção de látex. A cidade preserva até hoje as mesmas características e é reconhecida pelo IPHAN como patrimônio nacional. Como forma de expandir o conhecimento dos turistas a respeito da região, a Prefeitura de Belterra elaborou um roteiro que passa pelos principais pontos históricos.
Foto Divulgação/ Prefeitura de Belterra
9. Sítios arqueológicos
Em Monte
Alegre, para quem curte ecoturismo é possível encontrar sítios arqueológicos que
abriga cavernas e painéis com artes rupestres. Os mais conhecidos estão
localizados na Serra do Ererê e na Serra do Serra da Lua, distante cerca de 40
quilômetros do centro da cidade.
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Painel de pinturas rupestres- Serra da Lua Foto: Jussara Kishi
10. Festival das Tribos
O festival acontece em Juruti e lembra os desfiles
das escolas de samba, e cada grupo se apresenta por duas horas, sempre exibindo
temas ligados à cultura, tradição e costumes indígenas. É realizado em uma
arena conhecida, como Tribódromo, na ultima semana de julho e a apresentação
dos grupos, no ultimo dia de festival.
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Foto: Setur
Como
Chegar a Santarém:
Rodoviário
- Partindo de Belém, Santarém
fica a 1.352 km e o percurso em carro particular, envolve respectivamente a
BR-316, PA-140, PA-151, PA-256, PA-150, PA-263, BR-422, BR-230 (Transamazônica)
e BR-163 (Santarém-Cuiabá).
Via Fluvial - Embarcações saem diariamente de Belém para Santarém do Terminal Hidroviário de Belém (Galpão 10 CDP) e de outros portos. A viagem dura no mínimo dois dias.
Via Aérea
- Santarém
é coberta por voos regulares
saindo diariamente do Aeroporto Internacional de Belém. A viagem dura em média
1 hora.
Como chegar a Monte
Alegre:
Saindo
de Santarém, o transporte é feito em lanchas rápidas com saídas diárias, dura
cerca de três horas a viagem. Também é possível fazer o trajeto em balsas,
com desembarque em Santana do Tapará. Depois é só seguir pela PA-255 e
percorrer 86 km até o centro de Monte Alegre em uma viagem de aproximadamente
1h30.
Como chegar a
Belterra:
Saindo
de Santarém, existem duas opções, a rodoviária, pela BR 163
(Santarém-Cuiabá) passando por Alter do Chão e Pindobal, são 44 km em estrada
asfaltada; a outra opção é a via fluvial, pelo rio Tapajós, até Aramanaí e a
partir daí é preciso utilizar transporte rodoviário para chegar à sede do
município.
Como chegar a Alenquer: Saindo de Santarém,
saem barcos diariamente em vários horários.
Como chegar a Juruti: Saindo de Santarém,
saem barcos diariamente em vários horários.
Como chegar a Oriximiná: Saindo de Santarém,
saem barcos diariamente em vários horários.
Como chegar a Óbidos: Saindo de Santarém,
saem barcos diariamente em vários horários.
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Por Trayce Melo - Estagiária
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