Que
a culinária paraense é de uma originalidade sem igual ninguém tem dúvida. E para
demarcar a sua importância, hoje dia 25, o estado do Pará comemora o primeiro
ano da culinária paraense em seu calendário oficialmente.
O
projeto de lei que institucionaliza a data foi sancionado no dia 7 de novembro
de 2016 pelo governador do Pará, Simão Jatene. A data é uma homenagem ao
nascimento de Anna Maria Leal Martins, uma das maiores influenciadoras e
apreciadoras da culinária paraense.
A
gastronomia do Pará apresenta como maior destaque a cultura indígena, mas também
carrega consigo traços portugueses e africanos. Inclusive os nomes das comidas
têm referências indígenas, como pato no tucupi, tacacá, chibé, açaí com peixe
frito e maniçoba.
Os
elementos encontrados na região da Amazônia formam a base de seus pratos, como camarão,
caranguejo, peixe, pato, suas famosas ervas, a mandioca que desde a folha até a
raiz são aproveitados, pimentas de cheiro e as frutas nativas.
É considerada
uma das mais autênticas do Brasil, justamente pelas suas características regionais.
Não foi por acaso que desde 2015 a cidade de Belém foi considerada pela Unesco
como a Capital criativa da gastronomia. E é justamente essa particularidade que
atrai cada vez mais turistas que buscam diferentes e novas experiências para o
Estado, principalmente quando chega o mês de outubro, Belém é dominada pelo
cheiro de suas comidas típicas, especialmente a maniçoba. Seu cheiro fica no ar
anunciando que o Círio e a culinária fazem parte de nossa identidade.
Se
você ainda não conhece. Então se prepare para ficar com água na boca e
descobrir novas delícias aqui no estado do Pará. Opções não faltam para agradar
o seu paladar!
O que você não
pode deixar de experimentar:
AÇAÍ
COM PEIXE E FARINHA/ FOTO: FERNANDO SETTE
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TAPIOQUINHA
COM CAFÉ/ FOTO: FERNANDO SETTE
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PATO
NO TUCUPI/ FOTO: FERNANDO SETTE
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BOMBONS
REGIONAIS/ FOTO: FERNANDO SETTE
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MANIÇOBA/
FOTO: FERNANDO SETTE
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PUPUNHA
COM CAFÉ/ FOTO: FERNANDO SETTE
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MOQUECA
DE PEIXE DE SANTARÉM/ FOTO: FERNANDO SETTE
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TACACÁ/
FOTO: FERNANDO SETTE
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Por Trayce Melo – Estagiária
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