QUATRO FOLGAS EM DIAS ÚTEIS
NO PRIMEIRO SEMESTRE SÃO UM CONVITE A VIAGENS CURTAS PELO PARÁ.
VEJA AS SUGESTÕES PARA TIRADENTES,
PÁSCOA, DIA DO TRABALHO E CORPUS CHRISTI:
O Pará é banhado pelas mais
belas e diferentes praias de água doce e salgada. E por isso, separamos algumas
opções para você dar uma pausa e curtir o feriadão.
Banhada pelo Oceano Atlântico, a costa litorânea do
Pará abriga praias paradisíacas que misturam as paisagens naturais típicas de
litoral, como sol forte e brisa constante com as marcas registradas da
Amazônia, como mangues, animais silvestres, rios e igarapés. Essa união de
floresta e praia é atrativa para o turismo de aventura e turismo cultural. Nas
cidades que pontuam a trilha das descobertas, há uma efervescência de costumes,
ritmos, danças e registros históricos encantadores.
MARAPANIM: Conhecida como a terra do carimbó, Marapanim é uma cidade localizada á 120 km de Belém, no litoral do estado paraense. É banhada pelas águas salgadas do oceano atlântico, que oferecem praias paradisíacas o ano inteiro.
MARUDÁ: Localizada na vila de Marudanópolis, esta praia é a mais urbanizada de todo o município, porém a de menor extensão, apenas 1200 metros. Oferece a melhor infra-estrutura hoteleira, telefones públicos, sistema de transporte municipal da sede para a praia e muito artesanato.
COMO CHEGAR
- Via Rodoviária: Saindo de Belém pela BR- 316 até o município
de Castanhal e então seguir pela PA-318 até Marapanim.
MARACANÃ: Localizado às margens do rio Maracanã, na costa litorânea do Pará. É bastante conhecida por seus areais e ilhas, com destaque para a Ilha de Maiandeua, onde se encontra a Vila de Algodoal, principal atração turística com praias paradisíacas em área de preservação ambiental.
ILHA DE MAIANDEUA: Esta Ilha do município de Maracanã possui diversas vilas com praias paradisíacas. A mais famosa é a vila de Algodoal, que recebeu este nome devido a grande quantidade da planta de algodão de seda presente na região. A ilha é protegida como área de preservação ambiental e veículos automotivos são proibidos em todo seu território. Seu acesso é somente por via fluvial.
COMO CHEGAR: - Via rodofluvial: Carro particular ou transporte coletivo. Há linhas que saem de Belém pela BR-316 e vão até Marudá, no município de Marapanim. A partir daí, é necessário deixar o carro e fazer a travessia de barco para a ilha de Maiandeua. Uma das principais regras para a visitação do local é a proibição de qualquer veículo automotivo na ilha. A medida visa preservar a natureza local.
SALINÓPOLIS: Mais conhecido como “Salinas”, este é o município mais procurado pelos belenenses nas épocas de alta-temporada. Banhado pelo oceano Atlântico, as praias de Salinópolis são abertas para a circulação de automóveis, sendo também palco do maior evento automobilístico do Pará, o Rallye do Sol. A cidade é bastante urbanizada com infra-estrutura de apartamentos e casas de veraneio, hotéis e pousadas cinco estrelas, spas, shopping e galerias.
- Via rodoviária: Partindo de Belém pela BR-316. São 220 km de
trecho rodoviário
BRAGANÇA: Localizada no nordeste paraense, a 210 quilômetros de Belém, é conhecido como a Pérola do Caeté. Guardião de muitos rios e igarapés de água doce, o município, que desperta muitos olhares para a Região Turística Amazônia Atlântica, resulta da colonização européia, principalmente a francesa. Sua fundação data de 1613. É em Bragança que encontramos uma das mais importantes manifestações culturais do Pará, a Marujada.
BRAGANÇA: Localizada no nordeste paraense, a 210 quilômetros de Belém, é conhecido como a Pérola do Caeté. Guardião de muitos rios e igarapés de água doce, o município, que desperta muitos olhares para a Região Turística Amazônia Atlântica, resulta da colonização européia, principalmente a francesa. Sua fundação data de 1613. É em Bragança que encontramos uma das mais importantes manifestações culturais do Pará, a Marujada.
COMO CHEGAR:
- Via rodoviária: Bragança fica a 210 Km de Belém.
O acesso é pelas rodovias federal BR-316 e estadual PA-242. A viagem leva em
média quatro horas de ônibus ou até 3 hora de carro particular.
SALVATERRA: É o município porta de entrada para a Ilha do Marajó. Conhecida como “princesinha do Marajó”, Salvaterra possui varias vilas e comunidades vizinhas que oferecem atrativos turísticos naturais em meio a Amazônia. Pela facilidade de acesso, é uma dos municípios mais frequentados por turistas.
SALVATERRA: É o município porta de entrada para a Ilha do Marajó. Conhecida como “princesinha do Marajó”, Salvaterra possui varias vilas e comunidades vizinhas que oferecem atrativos turísticos naturais em meio a Amazônia. Pela facilidade de acesso, é uma dos municípios mais frequentados por turistas.
- Via Fluvial: Partindo do Terminal
Hidroviário de Belém até o porto de Camará em Salvaterra. A viagem dura em
média 3 horas.
- Via Fluvial com carro: Partindo do
Trapiche de Icoaraci, em Ferry Boats, para o porto de Camará em Salvaterra. A
viagem dura em média 3 horas.
SOURE: Conhecida como a “Pérola do Marajó”, Soure está separada de Salvaterra pelo rio Paracauari. Oferece opções para todos os gostos, com praias de águas doce e salgadas, campos naturais e uma fauna riquíssima, com destaque para os búfalos. Soure é reconhecida como a “capital do búfalo”, onde é comum encontrá-los pelas ruas da cidade sendo utilizados como meio de transporte ao lado dos carros, motos e bicicletas.
COMO CHEGAR:
- Via Fluvial: Partindo de Salvaterra
em balsas ou pequenas embarcações para a sede municipal de Soure. A travessia
dura em média 10 minutos.
E para
aqueles que pretendem ficar por perto, a região metropolitana de Belém possui
várias opções de sol e praia. A Ilha de Mosqueiro e a Ilha de Cotijuba são
alternativas indispensáveis para um roteiro turístico de veraneio dentro de
Belém.
ILHA DE MOSQUEIRO: Apenas 70 km de Belém, a Ilha de Mosqueiro é um dos balneários mais procurados pelos belenenses devido à proximidade. Possui 17 km de praias de água doce com ondas que mais parecem mar. Em época de poucas chuvas, o mar invade a cabeceira dos rios da Amazônia, tornando a água das praias de Mosqueiro esverdeadas e levemente salobra. Outro atrativo da ilha são os casarões centenários que encontramos na orla das praias, herança dos antigos barões da borracha durante os tempos áureos da Belle Epoque paraense, no final do século XIX.
COMO CHEGAR:
Via Rodoviária: 70 km partindo de Belém pela
BR-316. Existem linhas de ônibus regulares que fazem o trajeto partindo do
Terminal Rodoviário de Belém e também linhas de transporte público municipal.
ILHA DE COTIJUBA: Cotijuba é uma das 42 ilhas que formam o arquipélago da região metropolitana de Belém. Fica localizada do outro lado da Baía do Guajará e seu acesso é somente por via fluvial. São 15 km de praias com paisagens naturais pouco transformadas pelo homem. A ilha é conhecida também pelas ruínas de um antigo educand presídio de segurança máxima do início da década de 30 e de um dos primeiros engenhos instalados na Amazônia no século XVIII. A Ilha é uma área de proteção ambiental (APA) e veículos automotivos são proibidos no local, com exceção para transportes de emergência.
ILHA DE COTIJUBA: Cotijuba é uma das 42 ilhas que formam o arquipélago da região metropolitana de Belém. Fica localizada do outro lado da Baía do Guajará e seu acesso é somente por via fluvial. São 15 km de praias com paisagens naturais pouco transformadas pelo homem. A ilha é conhecida também pelas ruínas de um antigo educand presídio de segurança máxima do início da década de 30 e de um dos primeiros engenhos instalados na Amazônia no século XVIII. A Ilha é uma área de proteção ambiental (APA) e veículos automotivos são proibidos no local, com exceção para transportes de emergência.
COMO CHEGAR:
Via Fluvial: Travessia feita em embarcações
que partem diariamente do Trapiche de Icoaraci. O trajeto pode ser realizado
através de um navio mantido pela Superintendência Executiva de Mobilidade
Urbana (Semob) ou em várias outras embarcações menores ofertadas pela Cooperativa
de Barqueiro da Ilha de Cotijuba (Cooperbic). A viagem dura em média 45
minutos.
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