quarta-feira, 6 de abril de 2016

Curuçá: A "Cruz" dos jesuítas na Amazônia Atlântica

Praia da Romana 
© Projeto Bagagem

A região Amazônia Atlântica, no Pará, tem uma paisagem única e com fácil acesso rodoviário. São praias oceânicas, viveiros de pássaros, ilhas desertas, balneários com boa estrutura, rios caudalosos, igarapés e mangues que são um verdadeiro berçário para espécies de fauna. A cultura popular é criativa e bem diversificada.




Nesta região, encontramos o município de Curuçá, que em tupi-guarani significa "Cruz". É uma cidade do Pará de origem portuguesa, fundada pelos jesuítas. Cercada por manguezais, guarda muitas tradições folclóricas, em especial o carimbó de raiz. Suas praias oceânicas, como as da Romana e do Abade são um atrativo especial.

A LENDA DA ILHA DE IPOMONGA EM CURUÇÁ:

Desabilitada, com apenas alguns ranchos de pesca, a ilha guarda alguns mistérios contados pelos pescadores. Diz a lenda que um caçador e uma mulher, que caçava à noite com seus cães, teriam morrido há anos, mas atraem os visitantes com seus gritos. Por isso, quem se aventura sozinho por suas matas, dizem, não consegue voltar. O resgate só é possível com, no mínimo, três homens, pois quem for desacompanhado atrás de alguém que não voltou também não retorna.

Como chegar?
Curuçá © Mapio
O acesso ao município, a partir de Belém, se dá pelas rodovias BR-316 e PA-136, ambas asfaltadas. Até a vila de São João do Abade se chega de carro e para chegar às praias é necessário contratar os barqueiros na vila.

Vem conhecer na região Amazônia Atlântica, no Pará: A Obra-Prima da Amazônia

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