segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Pará: Viva a Obra-prima da Amazônia

A Amazônia está entre os assuntos mais comentados em todo o mundo em diversos aspectos, seja pelas maravilhas naturais, sua gente, sua cultura e seus encantos, mas especialmente quando se trata da oportunidade única de vivenciar a sensação do contato mais próximo da natureza neste esplendoroso lugar onde a vida pulsa majestosa e exuberante. Daí a região ser um dos destinos turísticos mais desejados em todo o mundo.

Em sua porção brasileira, na Região Norte do País, encontramos o Pará, que desponta como porta de entrada, abrigando cerca de 50% de toda a sua riqueza natural. Formado por seis regiões turísticas, no Estado do Pará, Obra Prima da Amazônia, a natureza foi extremamente generosa, fazendo com que outros fatores também fossem contemplados por essa generosidade, agregando a si riquíssimas manifestações culturais, legado histórico fascinante e uma gastronomia exótica e encantadora. Cores, sabores, aromas e sonoridade inconfundíveis se fundem no Pará em suas regiões: Belém, Marajó, Tapajós, Amazônia Atlântica, Araguaia Tocantins e Xingu, formando um grande mosaico de particularidades e peculiaridades que só se vive aqui.

Natureza, cultura, sol e praia, eventos e negócios fazem parte dos principais segmentos turísticos que se podem encontrar no Estado, cada um com fatores determinantes que têm merecido olhar especial e esforços conjuntos do Governo do Estado, iniciativa privada e parceiros no sentido de visualizar o turismo, dentro desses segmentos, como fator de desenvolvimento para o estado.

 Natureza

Rios, praias, mangues, florestas, campos alagados, vastíssimos elementos de fauna e flora fazem da região amazônica única no mundo, combinando fatores de vários ecossistemas de acordo com a localização geográfica, predominando o amazônico. Graças às dimensões continentais do Estado, é possível encontrar em cada região turística diferentes características que marcam o desenvolvimento, o aproveitamento de recursos e a maneira das populações vivenciarem e se relacionarem com o meio. Esses fatores influenciam de maneira bastante especial na cultura, culinária, história e economia de cada canto do Estado.

Seja na pesca esportiva, turismo ecológico e de aventura ou na vivência de experiências, os fatores naturais atraem a atenção dos visitantes que desejam desfrutar do turismo no estado.O homem da Amazônia, no Pará, possui uma relação de intimidade com as águas: seja em busca da sua sobrevivência na pesca, seja no ir e vir diário, que faz dos rios a sua rua e das embarcações seu principal meio de transporte, onde seria impossível a implantação de rodovias. O modo de vida em função dos elementos da natureza é um dos fatores que mais atrai visitantes que desejam experimentar a mesma maneira como os regionais vivenciam os fatores essencialmente amazônicos.

 Cultura

No campo da cultura, os 144 municípios do Estado apresentam importantes manifestações que fazem parte de um calendário de eventos bastante diversificado e que atende aos mais variados gostos. Dentre os quais não podemos deixar de destacar importantes festas como o festival das Tribbos de Juruti; o Sairé, em Santarém; a Marujada de São Benedito, de Bragança; o festival do Carimbó, em Marapanim; as diversas homenagensaos padroeiros em quase todos os municípios do Estado e um diverso leque de eventos não menos importantes e marcantes para o Estado.

A religiosidadeé marca preponderante navida dos paraenses, em especial a cristã, que tem no Círio de Nazaré, em Belém, sua principal manifestação, traduzida todo mês de outubro em grandes procissões e romarias que ocorrem durante a chamada “Quadra Nazarena”, onde o grande ápice é a procissão que leva mais de dois milhões de fiéis às ruas de Belém no segundo domingo de outubro, uma tradição de quase 220 anos.

A musicalidade também é marca registrada da cultura do Pará, com ritmos que misturam aspectos indígenas, africanos e portugueses, além da influência caribenha, responsáveis por desdobramentos marcantes como o carimbó, siriá, lundu, retumbão, calypso, tecnobrega e tantos outros rimos que fazem do povo paraense um dos mais festivos do Brasil.Soma-se a esse aspecto a criatividade do paraense, seja para a literatura, artes plásticas, artesanato, música e outras formas de expressão que possui grandes expoentes.

Fazendo parte também dos aspectos culturais, a gastronomia no Pará faz um verdadeiro convite a aventurar-se por tantos ingredientes, cheiros, cores e sabores que aguçam a curiosidade de quem nunca teve o prazer de se deliciar com uma culinária forte, original, criativa e autêntica que atrai não apenas pelo paladar, mas por misturar elementos que trazem em si um certo ar de excentricidade, como por exemplo, a mandioca brava, que possui altos teores de veneno antes de passar pelo processo de cozimento.

Comer no Pará é mais que a mera prática de se alimentar, trata-se mais de um verdadeiro ritual que mistura heranças indígenas, africanas e europeias, impressas na origem histórica e étnica dos habitantes locais. Tacacá, maniçoba, pato no tucupi e uma grande variedade de frutos, entre os quais açaí, bacuri e cupuaçu merecem referência pelos seus aromas e sabores únicos, só encontrados na obra-prima da Amazônia.

 Sol e praia

O Estado do Pará abriga em seu território verdadeiros tesouros naturais, marcados pelos ecossistemas específicos mais marcantes de cada região turística em belíssimos recantos naturais.As possibilidades são diversas, seja no litoral Atlântico ou em praias formadas pelos rios,ou mesmo em igarapés de águas calmas e geladas.

Atalaia e Corvina, em Salinópolis; Marudá em Maracanã e praia da Princesa e Algodoal, na ilha de Mayandeua,em Maracanã;  Ajuruteua, em Bragança; praia do Pesqueiro, no Marajó, estão entre algumas das opções para quem deseja curtir o mar. Mas se a pedida são as encantadoras as praias de rios, as possibilidades também são diversas, exemplo de Morubira, Chapéu Virado, Paraíso e outras na ilha de Mosqueiro; praia do Amor, na vila de Alter-do-Chão, em Santarém; praia do Tucunaré, em Marabá; praia das gaivotas em Conceição do Araguaia; Caripy em Barcarena, e tantas outras que fazem parte do grande número de opões para quem deseja curtir o sol e calor que predominam durante o ano inteiro na região.

Eventos e negócios

A realização de eventos de grande porte no Pará já atestaram e comprovaram tantas vezes o quanto o Estado se consolidou no país como destaque na rota dos grandes eventos no país, inclusive de porte internacional. Salta aos olhos o quanto nos últimos anos o Pará vem ganhando maior importância na realização de grandes eventos com equipamentos capazes de abrigar congressos, encontros, feiras, simpósios e outras modalidades.

Neste sentido, merece destaque o Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, um espaço multiuso com uma estrutura ampla e moderna, comparável com a de grandes centros de eventos no restante do país. A estrutura hoteleira e de transporte e acesso também tiveram grande salto de qualidade, capazes de garantir e subsidiar as realizações, colocando o Pará como destaque.

O Pará também tem se destacado na realização de eventos esportivos. Para isso conta com o estádio Olímpico do Pará e o Parque Aquático da Universidade do Estado do Pará (UEPA), que já receberam importantes disputas como campeonatos nacionais e internacionais.  Em breve serão entregues também o Ginásio Olímpico de Marabá e o do Mangueirão, atendendo antigas demandas de locais multiuso modernos e equipados que pudessem abrigar competições de nível nacional e internacional.

O Pará, que tem uma política de investimentos voltada ao desenvolvimento sustentável, é também destino de excelência para fechamento de bons negócios. A exemplo disso acontecem no estado grandes feiras agropecuárias em diversos municípios; a Feira Pan-Amazônica do Livro; a Feira Pará Negócios e a bienal Feira Internacional de Turismo da Amazônia, dentre tantos outros.

Durante o Círio de Nazaré, aproveite as dicas da Companhia Paraense de Turismo (Paratur) e da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), para passar oito dias e sete noites em três regiões do Pará: Belém, Marajó e Tapajós.

 Roteiro 

Roteiro sugerido: Pará, obra prima da Amazônia (8 dias/7dias)

 1ª dia – Belém

Belém, a síntese da Amazônia brasileira, fundada em 1616, a capital paraense simboliza a integração da Amazônia ao território brasileiro e é a cidade que melhor reflete a identidade amazônica em sua paisagem e em sua cultura. Seu conjunto histórico e arquitetônico guarda os registros de outros tempos e é palco de tradições da cultura viva, mas também um centro de produção do conhecimento e de novas formas de expressão cultural e linguagens artísticas.

De Manhã: Ao chegar a Belém, o Pará te convida logo pela manhã, a visitar o Mangal das Garças - parque ecológico onde são reproduzidos os diferentes ambientes da flora amazônica e que integra o Borboletário, o Farol de Belém, o Mirante do Rio e o Museu Amazônico de embarcações típicas.  

Almoço: A sugestão é almoçar no restaurante localizado dentro do sitio.

De Tarde: Já no final da tarde, sugerimos um passeio fluvial pela Baía do Guajará e Rio Guamá, para ter uma vista panorâmica da cidade de Belém, com as ilhas, e as diferentes embarcações.  A cidade possui muitas janelas para o rio, como a Estação das Docas, Complexo Feliz Lusitânia e Portal Amazônia.

Jantar: Para o jantar a cidade oferece excelentes e inúmeros restaurantes com destaque para gastronomia paraense que é reconhecida pelo exotismo dos sabores e a sofisticação dos ingredientes típicos da Amazônia.  

 2ª dia – Belém

De Manhã: No segundo dia, levante bem cedo, e após tomar um típico café paraense, no hotel, siga rumo ao Complexo Ver-o-Peso que tem sua origem no período colonial e é considerado um dos mais antigos mercados em funcionamento no Brasil, e o primeiro da Amazônia. No mercado, localizado no Centro Histórico, é possível conhecer e comprar os mais diferentes produtos extraídos da floresta e dos rios amazônicos.  Depois você pode percorrer as ruas onde Belém nasceu e por onde se expandiu, para identificar os diferentes momentos que ela vivenciou e que são revelados por espaços como Forte do Presépio e o Museu do Encontro, a Catedral da Sé, o Teatro da Paz, o Parque da Residência entre outros.

Almoço: A sugestão é almoço na Estação das Docas, complexo de antigas docas na beira do rio, recuperado com direito à sobremesa nas sorveterias locais para degustar os sabores das frutas amazônicas.

De Tarde: Visite o Museu Paraense Emílio Goeldi, a mais antiga e mais conceituada instituição dedicada à pesquisa da Amazônia e de seus povos, onde exposições temporárias apresentam as muitas faces do seu acervo (etnografia, botânica, fauna, entre outros).  Já no final da tarde a sugestão é compras no Espaço São José Liberto. O Espaço São José Liberto é o antigo presídio da cidade, que foi reformado para abrigar o polo joalheiro, onde é possível encontrar o trabalho de designers paraenses com uso de materiais e pedras preciosas da região, além de uma área dedicada à exposição e venda de artesanato.

Jantar: A sugestão é continuar experimentando a gastronomia paraense nos restaurantes de Belém.

 3ª dia – lha do Marajó

Ilha do Marajó, o maior arquipélago fluvial e marítimo do mundo, localizado na confluência do oceano Atlântico e a foz do rio Amazonas. Possui um complexo hidrográfico formado por inúmeros canais, furos, igarapés e lagos, onde a variação de maré superior a 3 metros é um elemento determinante de sua paisagem singular. O patrimônio cultural do Marajó remonta aos seus habitantes originais, os marajoaras, considerados como um dos grupos humanos mais antigos da Amazônia com registros que datam do século V, e reconhecidos pela extraordinária produção ceramista.

De Manhã: Às 6h30, a viagem pelo Pará segue para a Ilha do Marajó. O percurso cruza as baías do Guajará e do Marajó e dura aproximadamente 3 horas nas embarcações tradicionais da região. No terceiro dia no Pará, passeie pelos principais municípios marajoaras, Soure e Salvaterra, conhecendo o centro das cidades, as maravilhas dessa ilha. Em Salvaterra, visite a histórica Vila de Joanes, sítio arqueológico do período colonial, e caminhe pela Praia Grande, para observar o dia-a-dia da comunidade, com tempo para banho e almoço nos restaurantes da ilha.

Almoço: A sugestão é almoçar nas barracas de praia ou nos restaurantes das pousadas locais.

De Tarde: Descubra os encantos de Soure, observando o centro da cidade, os casarios antigos que ainda sobrevivem ao tempo. Depois desse maravilhoso passeio, retorne ao hotel no final da tarde. Observe a singularidade do lugar: búfalos caminham tranquilamente pela cidade, servem de meio de transporte e até como montaria para garantir o policiamento dos municípios.

Jantar: À noite, se delicie nos banquetes marajoaras nos restaurantes da ilha. Não deixe de experimentar os pratos típicos: frito do vaqueiro, filé marajoara, feitos com carne, queijo e outros derivados de búfalo. Peixes e frutos da região também são muito saborosos.

 4ª dia – Ilha do Marajó

De manhã: Conheça a comunidade e a Praia do Pesqueiro, onde você pode relaxar, tomar banho e almoçar. Sugestão de almoço na própria comunidade do Pesqueiro.

De Tarde: Reserve a tarde para visitar uma típica fazenda marajoara, todas muito bem localizadas. A fazenda São Jerônimo, por exemplo, já foi cenário de reality show, ensaios fotográficos, documentários, reportagens diversas e oferece de tudo um pouco: trilhas na floresta e nos mangues, canoagem pelo rio, cavalgada, passeio de búfalos, com uma paisagem rica em flora e fauna,  igarapés, mangues e exóticas praias desertas. Tome uma água de coco gelada oferecida pelos fazendeiros e deleite-se com as águas mornas da praia, com o privilégio de estar à beira do rio, mas na esquina do oceano.

Jantar: A sugestão é procurar um dos restaurantes da ilha com show de danças folclóricas.

5ª dia – Ilha do Marajó

De manhã: Após o café da manhã típico na pousada, aproveite seu ultimo dia no Marajó e faça visitas em ateliê de cerâmica e ao Centro de Processamento do Artesanato do Couro de Búfalo. Depois, retorne ao Porto do Camará e embarque de volta para Belém.

6ª dia – Santarém e Alter do Chão

A Região do Tapajós guarda importantes unidades de conservação, que garantem a preservação da floresta densa de terra firme e sítios arqueológicos com registros de antigas civilizações que habitaram a região antes da chegada dos portugueses, com destaque para a cultura tapajônica, com sua sofisticada cerâmica.

Alter do Chão, considerada uma das mais lindas paisagens da Amazônia. No verão amazônico, julho a janeiro, quando chove menos na região, as águas do Tapajós baixam, revelando praias de areias brancas e condições excepcionais para o banho de rio. Na vila é realizada uma das mais antigas e tradicionais festas amazônicas, o Sairé, cuja origem remete ao período colonial e ao sincretismo entre rituais indígenas e o credo católico.

De manhã: Em seu sexto dia no Pará, pegue um avião em Belém e siga para a região do Tapajós, onde a dica é conhecer o município de Santarém. Sua primeira parada é na bucólica vila de Alter do Chão. Você encontra no local confortáveis hotéis que oferecem estrutura e conforto associados ao clima agradável de quem está à beira do rio, em plena floresta amazônica, mas com toda a tecnologia necessária.

De Tarde: Deixe sua tarde livre para descanso, banho de rio ou passeio na praça da vila, onde há lojas que comercializam artesanato produzido por várias comunidades ribeirinhas e tribos indígenas da região. Os municípios de Belterra, guardião da história do ciclo da Borracha e Oriximiná, com diversas etnias indígenas, são fonte dessa produção, que também é oriunda de Santarém. Um exemplo são as cuias pintadas de Aritapera, candidatas à patrimônio cultural do Brasil.

Jantar: Para o jantar sugerimos peixes da região, especialmente o tucunaré, costelas de tambaqui, bolinhos de piracuí, omelete de aviú, dentre outros sabores. Na recepção dos hotéis você encontra bons guias com os melhores restaurantes.

 7ª dia – Santarém e Alter do Chão

De manhã: No sétimo dia no Pará, atravesse o Lago Verde em catraia (canoa tradicional da região) em direção a Serra da Piraoca. Neste lago os antigos habitantes da região, os índios Borari, retiravam a pedra para a produção do muiraquitã, um amuleto verde em forma de sapo, que hoje é um dos símbolos da cultura amazônica. Caminhe por aproximadamente 1 hora até o topo da serra, de onde é possível ter uma espetacular visão do rio Tapajós. De lá, siga até a Floresta Encantada, onde rio e floresta se misturam de forma incrível. A variedade de espécies nativas é espetacular, crescendo e se desenvolvendo mesmo com as raízes submersas. Aprecie o silêncio do lugar, cortado apenas pela sonoridade do encontro do rio com a floresta, o canto das aves e a brisa suave. Se estiver chovendo, proteja-se, mas não deixe de apreciar esse espetáculo à parte, que também é encantador.

Almoço e tarde: Recomendamos almoçar na Praia do Amor, onde turistas do mundo todo apreciam a água esverdeada e fria, o sol brilhante e ainda um delicioso cardápio regado a diversos tipos de peixes.

Jantar: Ao fim do passeio, retorne à Vila de Alter do Chão e se ainda tiver pique, após o descanso, aprecie a noite, embalada a muitos ritmos e sons paraenses, nos restaurantes, praças e lanches da orla. Os botos Tucuxi e Cor-de-Rosa, personagens do Sairé, inspiram a musicalidade do lugar.

8ª dia – Belterra

De manhã: No oitavo e último dia em terras paraenses, o destino agora é Belterra.

Belterra, uma vila operária do começo do século XX construída pela empresa americana Ford, para sediar a experiência do plantio de seringueiras para a produção de látex. O projeto foi desativado logo após a 2ª Guerra, mas a arquitetura e o urbanismo da cidade sobreviveram hoje reconhecidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN - como patrimônio nacional. Estenda a viagem até a comunidade de seringueiros do Maguari na Floresta Nacional do Tapajós (Flona) e volte a Santarém para o almoço.

De Tarde: Você pode fazer um city tour pela parte histórica da cidade de Santarém, para conhecer o seu casario, praças e lojas de artesanato onde se encontram as cestarias das tribos indígenas da região, as cuias pintadas de Aritapera e outras regiões, além da cerâmica tapajônica e as biojóias.

Aprecie a paisagem da orla da cidade, com centenas de barcos coloridos aguardando os passageiros que passam por Santarém com destino a vários lugares do mundo.

E a viagem finaliza no mirante do rio Tapajós, de onde se aprecia o espetáculo do encontro das águas escuras e barrentas do rio Amazonas com as águas esverdeadas do Tapajós. Espetacular é o fato de que esses rios se encontram, seguem lado a lado por muitos quilômetros, mas suas águas nunca se misturam.

À Noite: Faça seu deslocamento para o aeroporto de Santarém, em seguida para Belém, de o.nde você retorna ao seu destino levando inesquecíveis imagens, lembranças de que o Pará é a obra-prima da Amazônia.


Texto: Benigna Soares e Fabrício Coleny
Fotos: Banco de Imagens da Paratur

Nenhum comentário:

Postar um comentário