segunda-feira, 25 de julho de 2016

Descubra os encantos da região do Xingu

Pôr do sol no rio Xingu
© Wilson Soares - Abrajet Pará
O Xingu encanta por sua diversidade de flora e fauna, e também é guardiã de algumas das etnias indígenas do Pará, a exemplo das etnias dos índios Aweti,Ikpeng, Kaiabi, Kalapalo, Kamaiurá, Kĩsêdjê,Kuikuro, Matipu, Mehinako, Nahukuá,Naruvotu, Wauja, Tapayuna, Trumai, Yudja,Yawalapiti

Usina de Belo Monte - Rio Xingu
© Allyson Neri / Setur-PA

Lá encontra-se também a Usina Belo Monte, que levará desenvolvimento à região de Altamira (PA) e aos municípios vizinhos, além de propiciar a melhoria das condições de vida de cerca de 5.000 famílias que residem em palafitas. 




Balneário do Pedral – Altamira
© Paulo Santos
A região é muito procurada nesta época do ano por que as águas do rio que dá nome à região baixam e revelam praias que são verdadeiros paraísos às margens do rio. O principal município que oferta lazer em meio às belas praias de rio e um sol característico do verão é Altamira. O município paraense está ás margens do Rio Xingu, o que proporciona a chamada "volta grande do Xingu", trecho sinuoso e cheio de cachoeiras. 

Cachoeira da Fumaça em Altamira 
© Jean Barbosa


O relevo acidentado cria paisagens de belezas inigualáveis, cachoeiras, corredeiras e lagos com águas claras oferecem ao turista um ótimo ambiente de calma, reencontro com a natureza e lazer nas praias de água doce.




Mercado Municipal - Altamira 
© Allyson Neri / Setur-PA
Seu roteiro deve incluir a Casa do índio, o Monumento dos Jogos indígenas, o trapiche, centro de artesanato, o Parque Natural de Altamira,o Mercado Municipal, onde ocorre uma das feiras-livre da cidade. E ao fim da tarde, a dica é a Orla de Altamira, para um passeio às margens do Rio Xingu, e depois, uma passada na Praça do Mirante, na qual oferece diversos atrativos de lazer, além de proporcionar do alto mirante a exuberante paisagem do Rio Xingu e seu entrono.

Pesca Esportiva no Sítio
Pesqueiro do Xingu - Altamira
© João Ramid / Setur-PA
O Rio Xingu é propício para passeios de barco, quando se pode ver suas corredeiras e ilhas. O grande atrativo fica por conta da pesca de espécies como tucunarés, cachorras, surubins e pirararas. A pesca amadora é praticada como um lazer, esporte ou hobby. Também conhecida como “pesca esportiva”, “pesca de lazer”, “pesca desportiva” e “pesca recreativa”.




Confira as principais praias e balneários de Altamira e compartilhe suas #feriasPA no Xingu postando sempre com a visualização pública.


Balneário Recanto Cardoso
© Allyson Neri / Setur-PA
· Balneário Recanto Cardoso: localizado à 10km da sede de Altamira, este balneário oferece excelente infra-estrutura de acomodação como apartamentos para hospedagem, bar e restaurante, lago propicio para prática de esportes náuticos, quiosques com churrasqueiras e até salão para eventos. O balneário apresenta ainda uma fauna e flora tipicamente amazônica com araras e iguanas que circulam livremente pelo local.

· Balneario do Pedral: distante 8 km da cidade, pela via rodoviária, o Balneário do Pedral é o mais famoso e freqüentado de Altamira. Uma boa opção para os finais de semana, com vários quiosques oferecendo comidas típicas e peixe fresco para um almoço delicioso, ao som de música ao vivo de grupos locais.

· Balneário do Jôa: ótimo local para refrescar o calor com várias quedas d’água do rio Xingu. 

· Praia do Pajé: a praia do Pajé é uma das que mais chamam atenção dos turistas pelo clima ameno proporcionado pela quantidade de arvores em toda a sua extensão. Existe também um igarapé que deságua na lateral desta praia.

· Praia do Besouro: praia com área de camping. Seu acesso é somente fluvial em cerca de 15 a 30 minutos de travessia.

· Praia do Sossego: possui vegetação variada, com coqueiros e açaizeiros. O acesso via fluvial leva de 10 a 20 minutos. 

Acesso: 

- Via aérea: Voos regulares partindo do Aeroporto Internacional de Belém, com cerca de 1h20min de viagem

- Via rodoviária: Partindo de Belém pela BR-316 até a PA-475, segue-se pela BR-320 até Altamira. A viagem leva cerca de 12 horas

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Compartilhe suas férias nas praia dos rios Araguaia e Tocantins no Pará

Entre os municípios mais agradáveis na região Araguaia Tocantins está Marabá, uma cidade localizada no sudeste do Pará. Terra de sol forte e povo hospitaleiro, foi fundada em 1913, mas já era ocupada por colonizadores europeus desde o século XVI. A cidade é banhada pelos rios Tocantis e Itacaiunas, que formam belíssimas praias, igarapés e ilhas.

Siga nossas dicas e compartilhe suas #FeriasPA

Praia do Tucunaré - Marabá
© Sidney Oliveira / Ag. Pará
  • Praia do Tucunaré: é o ponto turístico mais visitado de Marabá. Esta praia localiza-se em uma pequena ilha que surge durante os períodos de seca do rio Tocantins, sendo seu acesso somente por via fluvial. Oferece diversas opções de lazer como camping, pesca esportiva, prática de esportes náuticos. Nas barracas dos restaurantes são oferecidos diversos peixes, especialmente o tucunaré, encontrado em grande quantidade na região. 
Praia do Tucunaré - Marabá
© Sidney Oliveira / Ag. Pará
  • Praia do Geladinho: esta praia também surge apenas no verão, quando o rio Tocantins inicia sua vazante. De lá é possível ver a enorme ponte de ferro sobre o rio, construída para infra-estrutura de acesso do minério extraído da Serra do Carajás.
  • Praia do Sossego e Praia dos Lençóis: estas duas praias localizam-se a aproximadamente 30 km do centro de Marabá. Por serem mais afastadas não atraem tanto movimento, ideais para quem procurar lazer, mas sobretudo descanso. A paisagem é bucólica e de água cristalina, aspecto marcante das praias de água doce desta região. 
Acesso: 
  • Via aérea: Vôos regulares partindo do Aeroporto Internacional de Belém, com duração de aproximadamente 1 hora de viagem.
  • Via rodoviária: A partir de Belém-PA, pela BR 316 até a PA-150 na direção de Marabá. Segue as cidades Moju, Tailândia, Goianésia, Jacundá, Nova Ipixuna e Marabá. Distância de aproximadamente 580 Km.
Outra dica é visitar as praias de Barcarena,  município de belas praias e também de grande poder industrial. Foi palco da revolta da Cabanagem no século XIX e hoje possui o maior porto do estado do Pará, o porto da Vila do Conde. A beleza natural da região é composta por praias calmas e balneários de água cristalina.

Praia do Caripí - Barcarena
© Ag. Pará / ASCOM DETRAN
  • Praia do Caripí: Esta praia possui água salobra e areia brancas e finas em seus 6km de extensão. Nas redondezas existem igarapés de água cristalina e geladas, circundados por uma vegetação bem variada. Uma das maiores atrações desta praia é uma imensa árvore sumaumeira que chama atenção dos visitantes. 
Praia do Caripí - Barcarena
© Carlos César ASCOM CBMPA
  • Praia de Sirituba: Esta praia fica localizada na Ilha de Trambioca, onde seu acesso é feito somente por via fluvial. É uma das mais afastadas de todas as praias da ilha, o que confere um aspecto sossegado. 
  • Praia do Cuipiranga: Também localizada na Ilha de Trambioca, esta praia é banhada pela Baía do Marajó e possui uma vegetação repleta de árvores frutíferas. É uma das praias mais agitadas e freqüentadas da ilhas. 
Acesso:
  • Via rodoviária: Automóvel: Partindo de Belém pela BR 316 até o município de Marituba, tomar o complexo de pontes da Alça Viária (transposição dos rios Guamá, Acará e Moju). Ao chegar à rotatória da PA-151, escolher o destino desejado no município: pela PA-165 até a sede de Barcarena ou pela Rodovia da Integração até a vila do Conde.
  • Ônibus: Com partidas do Terminal Rodoviário de Belém.
  • Via RodoFluvial: Balsas com saídas do Porto do Arapari, na Av. Bernardo Sayão, em Belém.
  • Via Fluvial: Lancha e embarcações com saídas diárias da Praça do Pescador, no Ver-o-Peso, em Belém.
Em Cametá, localizada à margem direita do rio Tocantins, você também encontra excelentes opções. É uma cidade bastante conhecida pelo seu animado carnaval, suas praias fluviais e patrimônios históricos deixados pelos colonizadores jesuítas no século XVII. Fica 150 km de Belém. 

Cametá - Pará
© Rodolfo Oliveira - Ag. Pará
  • Praia da Aldeia: Praia mais famosa e procurada de Cametá no verão. De água doce e límpida, cercada por areias brancas e finas, o local possui um comercio voltado para os turistas com restaurantes que oferecem o melhor da culinária nativa regional. 
Praia da Aldeia - Cametá
© Jean Barbosa
  • Praia de Cametá-Tapera: Localizada a 12 km do centro de Cametá, esta praia possui águas esverdeadas e levemente cristalinas
Acesso: 
  • Via rodofluvial: Saindo de Belém pela BR-316 e seguindo para o complexo de pontes da Alça Viária, a partir da PA-150. Atravessando os rios Acará e Moju, o motorista deve seguir pelas rodovias PA-483, PA-151 e PA-457 até o porto do Carapajó para aguardar a balsa e atravessar o rio Tocantins. 
  • Via Fluvial: Embarcações partindo do Porto Arapari, na Cidade Velha (Belém) até o porto de Carapajó, onde é preciso pegar uma lancha com destino a Cametá.

Conceição do Araguaia fica localizado na divisa com o estado do Tocantins, na bacia do rio Araguaia. Possui um ecossistema rico, com diversas praias de água doce, ilhas, cachoeiras, e grutas. Durante o verão amazônico, surgem diversos bancos de areia no rio Araguaia formando ilhas e praias bastante procuradas para camping. 

  • Ilha do Bode: Ilha totalmente desabitada, localizada em frente à cidade, com extensão aproximada de 1,5 km. Durante o verão, o rio Araguaia diminui o volume d’água, surgindo, entre a ilha e a cidade, largas faixas de areia, com extensão de até 200 m, bastante procuradas por turistas.
  • Ilha Cearense: em frente à praia Alta, possui extensão de até 2 km. Tem águas límpidas, onde há peixes, como o tucunaré, boca-larga, pintado e corvina. Fica a 30 min. De barco.
Praia das Gaivotas - Conceição do Araguaia
© Cristiano Martins / Ag. Pará
  • Ilha de Santa Bárbara: Propriedade particular com infra-estrutura para receber turistas. Possui aproximadamente 490.050 m², e lá podem ser avistados papagaios, tatus, cutias, garças e tuiuiús. Fica distante cerca de 20 minutos de barco do centro da cidade.
  • Praia Alta: Primitiva, possui areia branca e fina. Não há infra-estrutura no local.
  • Praia do Caldeirão: Nela está instalada a boate Caldeirão Praia Clube, local bastante frequentado, com boa infra-estrutura. Fica a 20 km de Centro.
Praia das Gaivotas - Conceição do Araguaia
© Cristiano Martins / Ag. Pará
  • Praia das Gaivotas: Praia urbana, às margens da cidade. Possui quase 3 km de areia grossa. Durante o verão, principalmente no mês de julho, são realizados eventos esportivos.
  • Praia Verde: Localizada no bairro Tancredo Neves, próximo ao Centro. Suas águas têm tonalidade marrom. O acesso é pelo rio, com barcos motorizados. Possui infra-estrutura com barracas. 
Praia das Gaivotas - Conceição do Araguaia
© Jean Barbosa
  • Lago da Moita: Possui aproximadamente 6 km de extensão, coberto por vegetação flutuante que forma galerias com 2 m de profundidade (durante o inverno chegam a 10m). É habitado por jacarés, surubins e pirarucus. 
Acesso: 
  • Via rodoviária: A partir de Belém devem-se tomar as rodovias BR-316, BR-222, PA-150 e PA-287. 
  • - Via aérea: Há vôos diários do aeroporto internacional de Belém até Marabá com duração de uma hora aproximadamente e de lá segue-se por via rodoviária.  

Localizado no sudeste paraense, o município de Tucuruí é conhecido por abrigar a famosa Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a quarta maior do mundo. A população da cidade começou a crescer efetivamente por volta de 1864 com a construção da estrada de ferro Tocantins. É um município de praias temporárias, que surgem com a diminuição do nível das águas do rio Tocantins. 

Lago de Tucuruí
© Rodolfo Oliveira - Ag. Pará
Tucuruí possui muitas praias que ainda não foram exploradas, entre estas, as mais frequentadas são: 
  • Praia da Pederneira: Localizada na Ilha de Pederneira, somente a 8 km do centro da cidade, esta praia de água doce é deserta e não oferece serviço de bar ou restaurante. É ideal para acampar e presenciar o melhor vista do pôr-do-sol de toda a cidade. 
  • Praia do Meio: Uma das primeiras praias formadas pelo rio Tocantins
  • Praia de Queiroz Galvão: única praia que oferece infra-estrutura de apoio aos banhistas como restaurantes e bares, postos de bombeiros e polícia. Seu acesso é somente por via fluvial.
  • Lago da Usina Hidrelétrica de Tucuruí: Este lago foi formado em função da construção da barragem da usina e abriga uma biodiversidade enorme. Lá, é possível observar a fauna e flora amazônica como bicho-preguiça, veado mateiro, cotias, sagüis, jabutis, e inúmeras espécies de macacos, como o macaco prego, macaco guariba e macaco mão-de-ouro. Neste lago ocorrem também torneios de pesca esportiva.  A visitação é mediante agendamento com a administradora da usina.
  • Ilha de Germoplasma: Esta ilha fica localizada próximo a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, onde é possível observar e realizar estudos dos matérias genéticos florestais com o objetivo de preservar as florestas amazônicas. O local é abastecido por energia solar e seu acesso é somente por via fluvial. 
  • Cachoeiras: Nos rios e igarapés afluentes do rio Tocatins, formam-se inúmeras cachoeiras, algumas ainda não exploradas. A mais visitada é a localizada no km 4 da rodovia BR-422 Transcametá. Outras cachoeiras são a Cachoeira da Goiaba, Cachoeira do Mergulhões e Cachoeira da Volta da Unha. 
Acesso: 
  • Via aérea: Voos regulares partindo do Aeroporto Internacional de Belém ou do Aeroporto de Marabá. 
  • Via Rodoviária: Partindo de Belém pela BR-316 até a Alça Viária pela PA-151. Em seguida pela PA-475 até o município de Tailândia, e depois seguir pela PA- 150 até o município de Goianésia, onde deve-se seguir pela PA-263 até a sede de Tucuruí.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Praia do Chapéu Virado é excelente opção nestas férias

Praia do Chapéu Virado
© Odilson Sá
Nossa dica para você que está em Belém e quer fazer um passeio rápido, durante a semana mesmo, pelas ilhas e praias de Belém, é conhecer, na ilha de Mosqueiro, a Praia do Chapéu Virado.

O lugar recebe um grande fluxo de visitantes nos finais de semana mas, ao longo da semana, é bem mais tranquilo. Ideal para quem gosta de ondas mas em praias de água doce.

A praia do Chapéu Virado recebeu este nome devido aos chapéus de aba longa que os primeiros colonizadores portugueses usavam. Ao chegarem à praia, os fortes ventos faziam os chapéus voarem, recebendo assim o nome de “Chapéu Virado”.

© Héden Franco

O calçadão da orla é ideal para caminhadas e prática de ciclismo. Também possui boa estrutura de barracas de praia que oferecem bebidas e refeições a base de peixes.



Como chegar

© Trip Advisor
A ilha de Mosqueiro localiza-se a 70 km partindo de Belém pela BR-316. Existem linhas de ônibus regulares que fazem o trajeto partindo do Terminal Rodoviário de Belém e também linhas de transporte público municipal. De carro particular a viagem dura no máximo uma hora. Consulte um agente associado da ABAV e bom passeio.

Conheça outras opções de praia em Mosqueiro: https://goo.gl/VT7t8w

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Suas férias nas ilhas e praias de Belém


Ilha de Mosqueiro  - Praia do Faro
Foto: Luiz Braga
Já pensou como seria maravilhoso estar de férias em ilhas paradisíacas e tranquilas ou em belas praias de água doce, ouvindo a sonoridade das ondas, apreciando excelente gastronomia, mas sem abrir mão do conforto e estrutura que só os espaços urbanos lhe proporcionam? Belém do Pará é um dos poucos destinos do Brasil que lhe oferece exatamente essa experiência. 

A capital paraense é guardiã de acervos culturais e arquitetônicos que narram a história do Pará, da Amazônia e do Brasil, marcados por curiosidades sobre a colonização europeia e a presença portuguesa, que há 400 anos iniciou a conquista da Amazônia paraense com a fundação de Belém em 1616. 

Entre os espaços mais famosos de Belém está o Museu do Estado do Pará, o Museu do Círio, Museu de Arte Sacra do Pará, Museu do Encontro e o Museu de Arte de Belém, todos no Complexo Feliz Lusitânia.

Ilha de Cotijuba
Foto: Mara Hermes - Flickr
E quem deseja conhecer a verdadeira essência paraense precisa visitar o Complexo Ver-o-Peso, que expressa a “alma” do bom belemense. Você vai se encantar com a variedade que a maior feira livre da América Latina proporciona. Ervas milagrosas, peixes amazônicos, roupas, flores, lindas plantas ornamentais, frutos, sementes e uma sonoridade que provoca emoções indescritível.

Inspirado nas culturas marajoara, tapajônica e Araguaia, o artesanato merece um capítulo à parte. E o que dizer da gastronomia típica: tacacá, maniçoba, peixe frito com açaí, 

Tudo isso você experimenta no centro de Belém, com todo o conforto que precisa durante suas férias. E é das proximidades do centro da cidadã também que estão diversas janelas para o rio, que levam você para dezenas de ilhas e também praias da Região Metropolitana de Belém. 


Foto: Natália Guimarães
A Ilha do Combu, fica a cerca de 15 minutos de Belém e está situada às margens do rio Guamá. Aqui não tem praia mas você pode conhecer a rotina da comunidade que produz chocolate artesanalmente e saborear pratos típicos famosos do cardápio da Saldosa Maloca.

Cotijuba é uma das 42 ilhas que formam o arquipélago da Região Metropolitana de Belém. Fica localizada do outro lado da Baía do Guajará e seu acesso é por via fluvial, partindo da vila de Icoaraci. 

Na ilha de Cotijuba existem 15 km de praias com paisagens naturais pouco transformadas pelo homem. A ilha é conhecida também pelas ruínas de um presídio de segurança máxima do início da década de 30 e de um dos primeiros engenhos instalados na Amazônia no século XVIII. A Ilha é uma área de proteção ambiental (APA) e veículos automotivos são proibidos no local, o que torna o passeio em charetes muito mais agradável. 

O que é melhor, faça chuva ou faça sol, as praias de Cotijuba, principalmente a do Vai- Quem-Quer, são agradáveis o ano todo.

Como Chegar
A travessia é em embarcações da Cooperativa de Barqueiro da Ilha de Cotijuba (Cooperbic) que partem de hora em hora do Trapiche de Icoaraci. O trajeto pode ser realizado também em um navio mantido pela Prefeitura de Belém. A viagem dura em média 45 minutos. 

Foto - Via Flickr Delmiro Junior
Mosqueiro é uma ilha fluvial localizada na costa oriental do rio Pará, no braço sul do rio Amazonas, em frente à baía do Guajará. Fica a 70 km de Belém e tem como vantagem essa proximidade com o centro da capital. Possui cerca de 20 praias de água doce com ondas que mais parecem do mar. Em época de poucas chuvas, entre setembro e dezembro, o mar invade a cabeceira dos rios da Amazônia, tornando a água das praias de Mosqueiro esverdeadas e levemente salobras. Outro atrativo da ilha são os casarões centenários que encontramos na orla das praias, herança dos antigos barões da borracha durante os tempos áureos da Belle Époque paraense, no final do século XIX. 

A ilha começou a ser visitada em fins do século 19, nessa época era destino de veraneio principalmente de estrangeiros que atuavam na economia da borracha, nesse período foram construídos os chalés que ainda hoje podem ser vistos na orla das praias do Farol, Chapéu Virado, Porto Arthur e Murubira. 

No início dos anos 80 os velejadores descobriram as potencialidades da ilha para a prática de windsurf e vela de um modo geral, sendo ponto de encontro obrigatório para os iatistas paraenses, inclusive os praticantes de kitesurfe.

Tapiocaria de Mosqueiro
Foto: Héden Franco
Por serem praias de rio, obedecem aos ciclos das marés altas e baixas. Levam seis horas para se chegar à preamar e seis para se chegar a maré baixa e a temperatura média das águas fica próximo dos 24 ºC. Os ventos fortes e a influência oceânica geram também fortes e altas ondas. 

Além da sonoridade do lugar, você experimenta uma das mais saborosas culinárias do Pará. É imperdível, por exemplo, saborear as famosas tapioquinhas de Mosqueiro, encontradas principalmente na praça de alimentação da Praça Matriz. 

O cardápio fica ainda mais completo com a variedade de peixes, que por sinal, inspiram o nome da ilha, já que Mosqueiro está relacionado à prática de conservação do pescado utilizada pelos índios tupinambás, primeiros habitantes do lugar.

Como chegar
Localiza-se a 70 km partindo de Belém pela BR-316. Existem linhas de ônibus regulares que fazem o trajeto partindo do Terminal Rodoviário de Belém e também linhas de transporte público municipal. De carro particular a viagem dura no máximo uma hora.

Gostou das sugestões? Então siga este roteiro do VisitPará com as ilhas e praias de Belém e compartilhe conosco suas #feriasPA 

Praias de Mosqueiro

Praia do Marahú: uma praia extensa de areias grossas e brancas com boa oferta de barracas de praia que oferecem pratos variados da culinária regional. A paisagem do local é composta por esculturas de pedra formadas pela força das ondas da maré. É uma das praias mais sossegadas e ideais para passeios em família.

Praia do Farol Velho: Localiza-se exatamente na curva da ilha e recebeu este nome em referência a um antigo farol. Lá, há uma formação rochosa que em conjunto com a vegetação local formam a pena Ilha do Amor, onde existe a tradição de casais gravarem as iniciais de seus nomes nos troncos das árvores. A orla desta praia possui calçadão onde estão instaladas barracas de praia para o atendimento aos visitantes.

Praia do Murubira em Mosqueiro
Foto: Héden Franco
Praia do Murubira: Localizada em uma enseada, seu nome é uma homenagem aos antigos índios que habitavam esta região, os Murubira. A orla desta praia possui calçadão, recuos na Avenida Beira Mar para estacionamento e boas oferta de bares e restaurantes.

Praia do Paraíso: Algumas lendas contam que pescadores consideravam suas águas afrodisíacas ao serem encantadas pelo banho de uma mulher. Sua orla guarda hotéis, restaurantes e até fazendas, que geralmente possuem entrada particular para a praia. O nome faz juz ao lugar, pois a praia faz de Mosqueiro um paraíso para os amantes da natureza. 

Praia do Chapéu Virado em Mosqueiro
Foto: Héden Franco
Praia do Chapéu Virado: Recebeu este nome devido aos chapéus de aba longa que os primeiros colonizadores portugueses usavam. Ao chegarem à praia, os fortes ventos faziam os chapéus voarem, recebendo assim o nome de “Chapéu Virado”. Esta praia é sem dúvida uma das mais movimentadas, tanto durante o dia quanto à noite, devido ao calçadão da orla, ideal para caminhadas e prática de ciclismo. Também possui boa estrutura de barracas de praia que oferecem bebidas e refeições a base de peixes.

Porto Arthur: Recebeu este nome em homenagem ao comendador Arthur Pires Teixeira, um dos pioneiros na colonização e urbanização da Ilha. A praia fica em frente à sua antiga casa de veraneio, onde ele construiu um porto particular. As festas que o comendador organizava no porto eram famosas e atraiam todos os moradores da Ilha. A localização desta praia forma um mirante natural, ideal para observação do por do sol em Mosqueiro.

Praias de Cotijuba
Praia do Farol - Ilha de Cotijuba
Foto - Celeste Praxedes - Flickr
Praia do Farol: É a praia mais frequentada por ser bem próxima do porto da Ilha e possuir o maior número de pousadas, bares e restaurantes. Durante as épocas de alta temporada costuma ser palco de shows e apresentações de ritmos paraenses como carimbó, síria e tecnobrega. 

Pôr-do-sol na Praia do Vai Quem Quer - Ilha de Cotijuba
Foto: Paulo Airton Lopes - Flickr
Praia do Vai-Quem-Quer: Recebeu este nome por ser a mais afastada de todas as praias, cerca de 9km do porto da ilha. A praia é quase deserta, ideal para quem procura sossego e uma paisagem quase intacta pelo homem. Tem pousadas de estilo rústico e os restaurantes servem somente pratos regionais, onde os peixes e camarão da região tem destaques. O acesso é de charretes, puxadas por cavalos, bondes puxados por tratores e mototáxis disponíveis por toda a Ilha. 

Praia Funda: Esta praia localiza-se em uma enseada de terreno bastante íngreme, o que torna a praia de grande profundidade logo nos primeiros passos em direção à água. O lugar é procurado para a prática de turismo de aventura. O acesso a esta praia pode ser feito por charretes e mototáxis.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Visite as doces praias do Tapajós e compartilhe suas #feriasPA

Alter-do-Chão tem a praia de água doce mais bonita do Brasil
Foto: João Ramid/Setur 
Você já deve ter ouvido falar que o Pará é reservatório natural de mais de 40% de todo o estoque de água doce do Brasil e 62% de toda a Amazônia. O que talvez não saiba é que está no Tapajós a praia de água doce mais bonita do Brasil, segundo o jornal The Guardian. É isso mesmo, a doce praia de Alter-do-Chão, além de inspirar os principais veículos de comunicação do mundo, encanta visitantes d mundo todo que escolhem Santarém como destino na Amazônia paraense.

Encontro das águas do Tapajós com o Amazonas
Foto: João Ramid/Setur
Localizada no oeste do Pará, a região turística do Tapajós é rica em praias, principalmente no segundo semestre, quando baixa o nível das águas dos rios, formando longas faixas de areias com praias fluviais exóticas. Aqui se destaca Santarém, conhecida como a Pérola do Tapajós, localizada na região central da Amazônia, onde podemos apreciar o encontro entre as águas barrentas do rio Amazonas com as águas esverdeadas do rio Tapajós, que correm lado a lado por muitos quilômetros sem se misturar, devido a diferença de densidade.

Foi fundada em 1661 pelos jesuítas, em uma expedição liderada pelo Padre João Felipe Bettendorff, recebendo o nome em homenagem à cidade portuguesa de Santarém. O município, com seus 355 anos, é berço do rico artesanato tapajônico, que segue as tradições culturais dos povos indígenas da região. 

Praia de Alter-do-Chão
Foto: Jean Barbosa/Setur
Um dos lugares mais encantadores do Tapajós é Alter-do-Chão, uma vila que fica à aproximadamente 30 km do centro de Santarém. Durante os meses de baixa das águas do rio, uma imensa faixa de areia forma uma ilha em frente à orla da vila. Esta ilha foi batizada de Praia de Amor, e todos os anos atrai turistas do mundo inteiro. A travessia da orla até a praia é feita em pequenas canoas a remo ou motor e dura apenas alguns minutos. E vale a pena, após um passeio pelo lago verde, ilha da fantasia, almoçar na ilha do amor, a mais requisitada em Alter-do-Chão.

Também é imperdível no Tapajós a praia de Ponta de Pedras, coberta por bauxitas que formam grutas submersas e se destacam no contraste da areia branca e fina. Da Serra da Piraoca você terá uma vista panorâmica da Vila de Alter-do-Chão. 

Praia de Ponta de Pedras
Foto: João Ramid/Setur
A melhor época do ano para conhecer Alter-do-Chão é durante o Çairé, manifestação cultural de origem católica inspirada nas tradições europeias e pagã, inspirada nos rituais indígenas. Um imperdível duelo de cores e tambores entre os botos Tucuxi e Cor de Rosa, tradicionalmente realizado no mês de setembro.

Em sua viagem ao Tapajós você ainda pode conhecer Belterra, município localizado a aproximadamente 106 km de Santarém. Esta região foi planejada por Henry Ford, um empreendedor estadunidense, fundador da Ford Motor Company, que na década de 30 criou o projeto na Amazônia para abastecer sua indústria de látex. O município foi projetado nos moldes da urbanização estadunidense e até hoje é importante destino turístico, rico em atrativos naturais e culturais.

Quer conhecer melhor, siga este roteiro de praias no Tapajós e compartilhe suas #fériasPA

Praia do Amor: Em frente à vila de Alter-do-Chão, todos os anos atrai turistas do mundo inteiro. A travessia da orla até a praia é feita em pequenas canoas a remo ou motor e dura apenas alguns minutos. Ideal para a família, sozinho ou bem acompanhado. Atraente também pela boa gastronomia, especialmente o tucunaré na brasa.

Vila de Belterra
Foto: João Ramid/Setur
Maracanã: Esta praia é a mais próxima do centro de Santarém, cerca de 10 km. Localiza-se em uma vila de pescadores, onde durante o período de seca do rio Tapajós as faixas de areia estendem-se até as águas escuras do rio Amazonas. 

Ponta de Pedras: Coberta por bauxitas que formam grutas submersas e se destacam no contraste da areia branca e fina. Localiza-se em uma vila de mesmo nome, onde é possível encontrar pousadas e restaurantes de preços acessíveis que servem entre outros, pratos a base de peixes nativos da região. O mais pedido é o famoso charutinho. Durante o mês de novembro, acontece o “Festival do Charutinho” nesta praia, onde o peixe é prato principal da festa e servido frito com farofa, arroz, pimenta no tucupi e limão. 

Praia Aramanaí
Foto: jean Barbosa/Setur 
Ponta do Cururu: Esta praia é uma pequena extensão de areia formada rio Tapajós adentro, próximo a serra da Piraoca e da Vila de Alter-do-Chão. É uma praia totalmente deserta, sem serviço de restaurante ou bares. Lá é o ponto ideal para observação dos botos que vivem no rio Tapajós. Seu acesso é somente por via fluvial em embarcações particulares ou fretadas. Mas vale a pena, pois dela você registra o mais belo por-do-sol do Tapajós. 

Praia do Pindobal - Belterra: Esta praia possui barracas cobertas de palha em toda a sua extensão para a acomodação dos banhistas e serviço dos bares e restaurantes. São também utilizadas para armação de redes, ideal para tirar um cochilo sossegado sentindo a maresia que vem da praia de água doce. 

Praia do Aramanaí-Belterra: É a praia ideal para aliviar o calor do sol, pois é possível alternar o banho entre as águas mornas do rio Tapajós e as águas gélidas do Igarapé Encantado, que desemboca na ponta desta praia. 

Praia de Porto Novo-Belterra: Foi a primeira praia onde os americanos atracaram seus navios para iniciar a construção da nova sede da companhia Ford.

Praia de Cajutuba - Belterra: É a praia mais afastada do centro de Belterra. É bastante preservada e reservada, destino perfeito para quem gosta de longas caminhadas e sossego em contato com a natureza. Esta praia também é procurada para a observação de animais marinhos como a arraia, responsável pela limpeza natural do fundo do rio.

Conhecer o Tapajós é encantar-se  com a Amazônia
Foto: Benigna Soares/Abrajet Pará
COMO CHEGAR 

Via Aérea: Santarém é coberta por voos regulares saindo diariamente do Aeroporto Internacional de Belém. A viagem dura em média 1 hora. 

Via Fluvial: Embarcações saem diariamente de Belém para Santarém do Terminal Hidroviário de Belém (Galpão 10 CDP) e de outros portos. A viagem dura cerca de dois dias. 

Rodoviário: Partindo de Belém, Santarém fica a 1.352 km e o percurso em carro particular, envolve respectivamente a BR-316, PA-140, PA-151, PA-256, PA-150, PA-263, BR-422, BR-230 (Transamazônica) e BR-163 (Santarém-Cuiabá).

Acesso a Belterra: Por via rodoviária, partindo de Santarém até Belterra, o trajeto é pela rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163) e depois pela Estrada 7, até a sede do município.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Conheça as praias do Marajó e compartilhe suas ‪#‎feriasPA

Vila de Joanes - Salvaterra
Foto:  João Ramid/Setur
Guardião de cerca de 50% de todos os atrativos turísticos naturais da Amazônia, o Pará tem muitos atributos que o tornam prioritário para quem deseja conhecê-lo, afinal, é o segundo maior estado do Brasil, com dimensão territorial que soma 5 vezes o Estado de São Paulo, 28 vezes o Estado do Rio de Janeiro e 2,2 vezes a França. 

O destino proporciona experiências singulares para quem busca apreciar a cultura, observar e até mesmo se aventurar na natureza para experimentar as cores, aromas e sabores da gastronomia mais genuína do país. 

Aprecie a deliciosa gastronomia do Marajó
Foto: Viramundo e Mundovirado
Sua visita ao Pará não pode deixar de fora uma visita ao Marajó, maior arquipélago fluvial e marítimo do mundo, aonde a inspiração vem da natureza, da cultura, do cotidiano de uma população que se diferencia das demais pela originalidade, autenticidade, criatividade e pelas experiências que sabe proporcionar aos turistas, sempre em busca da diversidade e da sustentabilidade da Amazônia paraense.
O Marajó tem entre seus principais municípios Salvaterra e Soure, único município do mundo em que a segurança é feita por policiais montados em búfalos.
Suas experiências no Marajó lhe asseguram cavalgadas em búfalos, trilhas no mangue, degustação de pratos típicos derivados de carne e queijos de búfala. 

Em julho, o verão amazônico te convida a apreciar, nos municípios de Soure e Salvaterra, algumas das mais belas praias do mundo, em meio a reserva extrativista. Aqui suas experiências no berço da cultura marajoara vão tornar suas férias inesquecíveis. 

Sua visita deve começar pelo município de Salvaterra, conhecido como a “Princesinha do Marajó”, possui varias vilas e comunidades vizinhas que oferecem atrativos turísticos naturais e históricos, a exemplo da Vila de Joanes, que conta um pouco do processo de ocupação da maior ilha fluviomarítima do mundo, a Ilha do Marajó. Pela facilidade de acesso, é um dos municípios mais frequentados nesta época do ano. Compartilhe suas ‪#‎feriasPA e inclua em seu tour em Salvaterra estas praias: 
Praia de Joanes - Salvaterra
Foto: João Ramid/Setur
Praia Grande: A praia grande é a mais freqüentada de Salvaterra por se localizar bem no centro do município. Divide espaço com um igarapé de águas geladas chamado Caraparú. Possui uma ótima infraestrutura com calçadão, chuveiros, área para estacionamento de veículos, bares , restaurantes e loja de artesanato. 

Praia de Joanes: A vila de Joanes fica aproximadamente 17km do centro de Salvaterra. A praia de Joanes é tranqüila, com restaurantes e bares que servem pratos típicos do lugar entre coqueiros que oferecem sombra e suporte para redes. É um destino muito procurado por turistas para conhecer também as ruínas de antigas igrejas deixadas pelos jesuítas durante a colonização da Amazônia no século XVII. 

Praia da Barra Velha - Soure
Foto: Viramundo e Mundovirado 
Praia de Água Boa: localizada a 16 Km do centro de Salvaterra, seguindo pela PA 154 e entrando no trevo que dá acesso a Joanes, pega-se uma estrada vicinal que dá acesso a Vila Paca e a Vila Água Boa. No local, onde além da praia de Água Boa os visitantes podem conhecer o igarapé do mesmo nome, você vai encontrar barracas de praia que oferecem um cardápio variado, sendo os pratos regionais os que mais se destacam. 

Agora que tal conhecer Soure, a “Pérola do Marajó” ou “capital do Marajó”
Localizado a 10 minutos de barco de Salvaterra, Soure é o maior município do arquipélago marajoara e oferece opções para todos os gostos, com praias de águas salobras, campos naturais, fauna riquíssima, culinária exótica com destaque para os pratos que utilizam carne e derivados dos búfalos (leite, queijo e manteiga), peixes e mariscos. 

Búfalos encantam no Marajó
Foto: Viramundo e Mundovirado 
Reconhecida como a “capital do búfalo”, por que é comum encontrá-los pelas ruas da cidade sendo utilizados como meio de transporte ao lado dos carros, motos e bicicletas. 

Então, vamos às praias de Soure?

Praia do Pesqueiro: É a praia mais visitada por turistas em Soure. Localizada no interior da Reserva Extrativista Marinha de Soure – RESEXMAR Soure, são cerca de 4km de areia branca e fina, com grande incidência de ventos que permitem a prática de esportes náuticos e boa estrutura de bares, restaurantes, lojas de venda de artesanato, bem como um banheiro público sustentável administrado pela Associação de Moradores da Vila do Pesqueiro. 
Praia do Pesqueiro - Soure Foto: Viramundo e Mundovirado 
A praia também possui pequenas dunas espalhadas e a possibilidade de cavalgar em búfalos que descansam tranquilamente pela areia. As águas variam entre doce e salobra conforme a época do ano. 

Praia da Barra Velha: É a praia mais próxima do centro de Soure, sendo também a mais visitada pelos moradores de Soure. Seu acesso é feito através de uma trilha sobre uma ponte de madeira em meio aos manguezais e igarapés, cabe ressaltar que esta praia e o mangue que a circunda são partes integrantes da RESEXMAR de Soure. Portanto, ajude a preservar. 
Paisagem marajoara Foto: Viramundo e Mundovirado 
Como chegar no Marajó 

Por via fluvial, partindo de barco pelas empresas Arapari e Banave do Terminal Hidroviário de Belém até o porto de Camará, em Salvaterra, a viagem dura em média 3 horas. De lá seguem ônibus pela PA 154 que levam as mais diversas localidades do município e ao centro da cidade de Salvaterra. Você também pode ir de lancha rápida pela Viação Tapajós até Salvaterra. A viagem entre Belém e o Camará dura apenas 2h30. Outra opção é de carro, atravessando no Trapiche de Icoaraci, em Ferry Boats, para o porto de Camará em Salvaterra. A viagem dura em média 3 horas. Saiba mais: http://www.arcon.pa.gov.br

Soure: Partindo de Salvaterra em balsas ou pequenas embarcações para a sede municipal de Soure, a travessia dura entre 10 a 15 minutos. 
Empresas aéreas localizadas em Belém oferecem voos fretados ao Marajó. A viagem dura apenas 30 minutos até Soure. 
Consulte uma agência de viagens e Compartilhe suas #fériasPA.

#VISITPARÁ

Twitter, Facebook e Instagram: @VisitPará
Blog: http://www.turismoparaense.blogspot.com
Site: http://www.paraturismo.pa.gov.br