sábado, 30 de abril de 2016

Destinos de lua de mel no Pará: Fazenda Vitória em Tracuateua

Foto: Divulgação

Foto: Fazenda Hotel Vitória

A Fazenda Vitória é um local aconchegante e surpreendente! Sua arquitetura, inspirada nos padrões do Séc. XIX reúne tradição, bom gosto e qualidade e sua paisagem lembra os campos da Ilha do Marajó.


Foto: Fazenda Hotel Vitória



Momentos especiais pedem viagens inesquecíveis. O Pará te proporciona novas experiências


Foto: Fazenda Hotel Vitória








sexta-feira, 29 de abril de 2016

Portugal é bem aqui...

Nunca foi tão fácil e rápido sair da Europa e chegar ao Pará. É só embarcar em Lisboa no voo da TAP até Belém, a Cidade Criativa da Gastronomia.

Organize sua viagem, anote aí: em 1616 Belém é fundada pelos portugueses que deixam como herança rico patrimônio histórico e cultural, inclusive no nome de mais de trinta cidades e vilas homônimas às de Portugal, a exemplo de Belém, Bragança, Soure, Alter-do-Chão e Santarém.

Venha redescobrir os encantos do Pará e esse encontro entre a cultura lusitana e tupinambá na obra-prima da Amazônia!




quinta-feira, 28 de abril de 2016

Oriximiná: encantos do Trombetas e do Tapajós

Fotos: Benigna Soares
Localizada às margens do rio Trombetas, Oriximiná possui vários atrativos de veraneio como praias, lagos e cachoeiras. O município abriga também a Reserva Biológica do Trombetas e a Floresta Nacional de Saracá-Taqueira, onde é possível observar a fauna e flora amazônica. 

A cidade é conhecida por realizar um dos mais belos círios do mundo, o Círio Fluvial Noturno de Santo Antônio. 

Principais atrativos: 

- Praia do Caipuru: Durante a época de vazante dos rios Amazônicos, uma pequena faixa de areia se forma no Lago do Caipuru, comunicando-se com o rio Trombetas. Seu acesso é somente via fluvial em embarcações particulares ou fretadas.

- Cachoeira do Jurutarana: É uma queda d’agua de mais de 10 metros de altura. De todas as cachoeiras é a de mais fácil acesso, apenas 40 minutos do centro da cidade por via rodoviária.

- Cachoeira da Porteira: Também é bastante procurada por turistas, pois é ligada a um porto fluvial e possui pista de pouso. Localiza-se próximo a Reserva Biológica do Trombetas, perto da área de desova das tartarugas. Há também uma estrada de acesso às trilhas que levam aos igarapés no meio da floresta.

- Cachoeira do Chuvisco: Uma queda de 26 metros projetada de uma gruta no rio Erepecuru.
Este lago possui águas cristalinas durante o verão e faixas de areias finas que formam uma pequena praia. Um ótimo local para praticar esportes náuticos e pesca esportiva.

COMO CHEGAR

Partindo de Belém para Santarém por via aérea, fluvial e rodoviária. 
De Santarém até Oriximiná a travessia é por via fluvial. 

- Via Aérea: Santarém é coberta por vôos regulares saindo diariamente do Aeroporto Internacional de Belém. A viagem dura em média 1 hora. 
- Via Fluvial: De Belém para Santarém: Embarcações saem diariamente de Belém para Santarém do Terminal Hidroviário de Belém e de outros portos. A viagem dura no mínimo dois dias. De Santarém para Oriximiná: Viação Tapajós Expresso Hidroviário, a viagem dura 4 horas. 
- Via Rodoviário: Partindo de Belém, Santarém fica a 1.352 km e o percurso em carro particular, envolve respectivamente a BR-316, PA-140, PA-151, PA-256, PA-150, PA-263, BR-422, BR-230 (Transamazônica) e BR-163 (Santarém-Cuiabá).

Ida de Belém para Oriximiná via fluvial. 

- Via fluvial: Embarcações partindo do Terminal Hidroviário de Belém. A viagem dura em média 4 dias.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Marabá: um município de grandes eventos

Marabá fica no sudeste do Pará e se destaca como forte produtor rural, principalmente no setor de agropecuária. Tem belas praias de rio, reservas naturais e outros atrativos. Se prepara para sediar grandes eventos, com a inauguração do primeiro Centro de Eventos daquela região.

Venha conhecer e investir em Marabá. Certamente realizará um bom negócio

#Marabá #EXPOAMA #Pará #obra-prima da Amazônia

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Portal da Amazônia - Belém, Pará

Foto: Fernando Sette
Belém tem muitas janelas para o rio. Todas revelam a essência das paisagens do Pará, a obra-prima da Amazônia. Uma das mais encantadoras paisagens você aprecia do Portal da Amazônia, orla que revela a poesia do vai e vem dos barcos que fazem do rio guamá a nossa rua. E mais, a orla é ideal para caminhadas, práticas esportivas, degustação de comidas típicas, passear com os amigos e, claro, momentos bem românticos com quem você ama.

Venha visitar: Portal Amazônia, em Belém-Pará

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Carimbe seu passaporte para a Ilha de Maiandeua no Pará


O Pará é guardião do maior arquipélago fluvial e marítimo do mundo: o Marajó. Mas tem ainda centenas de pequenas e grandes ilhas. Uma das mais charmosa é a Ilha de Maiandeua, onde você encontra belas praias oceânicas, entre elas a de Algodoal.




A ilha é um verdadeiro paraíso ecológico, sendo a Praia da Princesa a materialização da beleza que a natureza amazônica revela no Pará. 


A praia de algodoal, na Ilha de Maiandeua, município de Maracanã, no Pará é uma Área de Proteção Ambiental e abriga as vilas de Camboinha, Mocoóca, Fortalezinha e Algodoal. Seu nome deve-se às suas dunas que parecem flocos...




Carimbe seu passaporte e venha visitar a Ilha de Maiandeua, um lugar de rara beleza e descanso.

Município: Maracanã (Vila de Algodoal)

Distância da capital: 163km

Tempo de viagem: Em média, 3 horas e meia partindo de Belém 

Como chegar: Carro particular ou transporte coletivo. Há linhas que saem de Belém e vão até Marudá, no município de Marapanim. A partir daí, é necessário deixar o carro e fazer a travessia de barco para a ilha de Maiandeua. Uma das principais regras para a visitação do local é a proibição de qualquer veículo automotivo na ilha. A medida visa preservar a natureza local.
Uma alternativa de acesso a Algodoal é seguir de Belém até o município de Maracanã (cerca de três horas de viagem). Ao chegar ao município, procure o porto de onde parte diariamente uma embarcação com destino à ilha. Apesar de ser uma viagem longa (de cerca de três horas), o trajeto traz boas surpresas, como grupos de botos que costumam acompanhar o barco e a vista das vilas de Fortalezinha e Mocooca.

Fotos: Fabrício Coleny via aldeiaamazonia / Thiago Figueira-Setur-PA

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Venha surfar nas ondas de Salinas

Foto: Divulgação



A praia do Atalaia, no município de Salinópolis, no Para, é ideal para você que busca emoção em contato direto com a natureza. 



Foto: Divulgação


Aqui as ondas quebram em até 2,5 metros, ideal para quem gosta de surf. Então venha surfar nas ondas de Salinas, como é conhecida carinhosamente a cidade que foi sede de etapa do Campeonato Brasileiro de Surf em 2015.



Quando ir? O verão na Amazônia acontece entre os meses de julho e outubro, sendo este o período preferido dos visitantes. Entretanto, nos demais período do ano Salinas é muito interessante para quem gosta de tranqüilidade.

Foto: Divulgação
Como chegar? De Belém a Salinas são aproximadamente, 220 quilômetros. O acesso ocorre pelas rodovias BR-316 e PA-124. São aproximadamente 2h30m de viagem. Do Terminal Rodoviário de Belém saem ônibus periodicamente em direção ao município.

Onde ficar? Salinópolis possui rica infra-estrutura hoteleira para atender os turistas e visitantes que chegam a cidade


terça-feira, 19 de abril de 2016

Pará, a opção de viagem perfeita pela Amazônia

Foto: Divulgação
Paragominas: modelo de desenvolvimento sustentável, inspirou o selo “Municípios Verdes”, que dá ao Pará referência mundial de protetor do homem e natureza da Amazônia.

Conhecer Paragominas na semana do agente de viagens é uma oportunidade para agronegócios com a garantia da sustentabilidade

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Na semana do agente de viagens conheça Bragança

Foto: Divulgação

Foto: Viramundo e Mundo virado



A cidade de Bragança, no Pará, é muito conhecida por suas lindas praias, seus aspectos culturais e sua gastronomia apurada que fazem da cidade um lugar ímpar.





Foto: Site Viramundo e Mundo virado




Na semana do agente de viagens experimente a farinha d’água bragantina: um convite irrecusável ao bom paladar. 


sábado, 16 de abril de 2016

Na semana do agente de viagens conheça Marapanim


O Pará te convida a dançar Carimbó em Belém, Curuçá, Marapanim ou em qualquer lugar. Na semana do Agente de Viagens, pegue o seu passaporte www.passaportepara.com.br
e venha visitar o Pará.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Belém para ser contemplada e saboreada

Site: Viramundo e Mundovirado
Por: Márcio Diniz, com Heitor Reali e Silvia Reali

"No ano em que comemora 400 anos, Belém encharcada de brasilidade, entusiasma o viajante com seus mistérios, encantos, festas populares, arte, religiosidade, ingredientes únicos, e arquitetura que conta histórias dos tempos áureos da borracha. Não há sentido que passe incólume nesse mar de aromas, cores, sons e sabores. (...) São muitas as Beléns, a barroca, a da belle époque, a com um quê indígena e a de ares europeus. Até mesmo para os brasileiros, soa tão exótica que quase precisa de tradução".

Descubra aqui na reportagem de Márcio Diniz, com Heitor Reali e Silvia Reali, para o Catraca Livre,  por que " Mercado Ver-o-Peso é tão importante para os belenenses quanto a Torre Eiffel é para os franceses".

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Sementes que inspiram as jóias do Pará


Foto Neto Soares  -  Espaço São José Liberto
Sementes do açaí, tucumã, inajá, pupunha e jarina inspiram a produção de jóias no Pará. São verdadeiras obra-prima da Amazônia. 

No continente, nas ilhas, nas áreas ribeirinhas, indígenas ou na capital você encontra colares, pulseiras, brincos e anéis. 

É uma atividade sustentável, que estimula a criatividade e as habilidades manuais, além de conservar o meio-ambiente e valorizar a identidade cultural amazônica.

Onde encontrar?

Você encontra em Belém na Feira do Ver-O-Peso, na Feira de Artesanato da Praça da República, no Espaço São José Liberto e Estação das Docas – Armazém.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Cerâmica Marajoara: expressão dos povos indígenas do Pará

Foto: Carlos Sodré - Agência Pará
A cerâmica marajoara é uma das expressões mais marcantes dos povos indígenas que habitaram o Arquipélago do Marajó, no Pará. As peças traduzem o cotidiano marajoara que se reproduz em formatos de peixes, aves, urnas, louças, animais e diversos outros elementos. Os traços retos e as cores pretas e vermelhas são características sempre presentes, em uma técnica aliada a matéria prima que envolve argila, metal, areia e outros extraídos da terra.

Marajó é o maior arquipélago fluvial e marítimo do mundo, cercada pelos rios Amazonas e Tocantins, e pelo Oceano Atlântico. Localiza-se no estado do Pará-PA, região norte do Brasil

Programe sua viagem ao Pará e leve com você um pouquinho da nossa história!

Onde encontrar?

Em Soure: Centro de Artesanato do Marajó e Mbarayo Cerâmica e Artesanato Marajoara 
Em Icoaraci Feira do Paracuri e Rua Soledade

domingo, 10 de abril de 2016

Boneca de Cheiro: artesanato com a essência do Pará

Boneca criada pela artesã Maria Silva 

Foto: João Ramid para São José Liberto
Boneca de Cheiro: Os cheiros do Pará trazem misturas de cascas de árvores nativas e raízes perfumadas, cuidadosamente selecionadas e embaladas de acordo com os aromas. A raiz do Patchouli, quando seca, é utilizada para a confecção de produtos perfumados. Como por exemplo, as bonecas de cheiro, fruto do processo criativo artesanal, mas com a essência do Pará.

Programe sua viagem ao Pará e não se esqueça de levar um pouquinho da nossa história!

Onde Encontrar: 

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Curuçá: A "Cruz" dos jesuítas na Amazônia Atlântica

Praia da Romana 
© Projeto Bagagem

A região Amazônia Atlântica, no Pará, tem uma paisagem única e com fácil acesso rodoviário. São praias oceânicas, viveiros de pássaros, ilhas desertas, balneários com boa estrutura, rios caudalosos, igarapés e mangues que são um verdadeiro berçário para espécies de fauna. A cultura popular é criativa e bem diversificada.




Nesta região, encontramos o município de Curuçá, que em tupi-guarani significa "Cruz". É uma cidade do Pará de origem portuguesa, fundada pelos jesuítas. Cercada por manguezais, guarda muitas tradições folclóricas, em especial o carimbó de raiz. Suas praias oceânicas, como as da Romana e do Abade são um atrativo especial.

A LENDA DA ILHA DE IPOMONGA EM CURUÇÁ:

Desabilitada, com apenas alguns ranchos de pesca, a ilha guarda alguns mistérios contados pelos pescadores. Diz a lenda que um caçador e uma mulher, que caçava à noite com seus cães, teriam morrido há anos, mas atraem os visitantes com seus gritos. Por isso, quem se aventura sozinho por suas matas, dizem, não consegue voltar. O resgate só é possível com, no mínimo, três homens, pois quem for desacompanhado atrás de alguém que não voltou também não retorna.

Como chegar?
Curuçá © Mapio
O acesso ao município, a partir de Belém, se dá pelas rodovias BR-316 e PA-136, ambas asfaltadas. Até a vila de São João do Abade se chega de carro e para chegar às praias é necessário contratar os barqueiros na vila.

Vem conhecer na região Amazônia Atlântica, no Pará: A Obra-Prima da Amazônia

terça-feira, 5 de abril de 2016

Paragominas: município verde do agronegócio no Pará

Localizado no nordeste paraense, o polo Amazônia Atlântica corresponde a faixa do litoral Atlântico do Pará. Guarda a maior e mais estruturada área turística de sol e praias de mar da Amazônia Brasileira.

© Paragominas Palace Hotel

Aqui está Paragominas, com o selo de sustentabilidade "Municípios Verdes". Se destaca com os segmentos de eventos no setor agropecuário.

© Divulgação





O principal evento é a AGROPEC – Exposição Agropecuária de Paragominas, uma das feiras mais importantes do Brasil.
© Pará News








Visite Paragominas, uma excelente opção para quem procura investimentos com avançada tecnologia, excelente rede hoteleira e bons negócios.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Xingu: Altamira e sua famosa pesca esportiva

© João Ramid


A região do Xingu, no Pará, faz parte do Brasil que ainda precisa ser descoberto, sobretudo para quem gosta de explorar lugares pouco conhecidos, rios piscosos e seus afluentes, praias fluviais, formações rochosas, grutas, cachoeiras e igarapés.




© João Ramid

Maior município do Brasil e localizado na margem esquerda do rio Xingu, Altamira é cercado pela floresta. O artesanato é um dos mais originais, pois é feito com base em materiais incomuns. O rio é propício para passeios de barco, quando se pode ver suas corredeiras e ilhas. Mas o grande atrativo fica por conta da pesca de espécies como tucunarés, cachorras, surubins e pirararas.


© Paulo Santos
A pesca amadora é praticada como um lazer, esporte ou hobby. Também conhecida como “pesca esportiva”, “pesca de lazer”, “pesca desportiva” e “pesca recreativa”, a pesca amadora é praticada no mar, em rios, lagos naturais, açudes, criatórios comerciais, utilizando-se apenas vara de pesca, molinetes ou carretilhas, linha de pesca, anzol e iscas naturais ou artificiais.


Como Chegar? Via terrestre a partir de Belém: PA-150 até Goianésia do Pará, em seguida PA-263 até Tucuruí, BR-422 até Novo Repartimento e BR-230 (rodovia Transamazônica-Transmaranhão). Via arérea: de Belém partem vôos regulares e diretos, com tempo estimado de 1 hora.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Ver-o-Peso: sua paixão em Belém

"Nos braços do meu povo e direto da feira do Ver-o-Peso, sou assim, apaixonada por minha Belém",
Gaby Amarantos​.
Foto: gabyamarantos