terça-feira, 23 de junho de 2015

Arquitetura do Mangal das Garças é uma representação da Amazônia

Mangal das Garças
A representação pode ser visualizada
 com mais precisão de cima do Farol de Belém,
 torre em estrutura metálica de 47 metros de altura
O Mangal das Garças, localizado às margens do rio Guamá, no entorno do centro histórico, ocupa uma área de cerca de 34,7 mil metros quadrados e representa uma síntese do ambiente amazônico no coração da capital paraense. Possui um restaurante com arquitetura regional e um cardápio ímpar, viveiro de borboletas e beija-flores, quiosques para lanches e uma torre-mirante-farol de onde é possível visualizar a singular paisagem composta pelo rio Guamá e pelo verde espalhado por todo o parque.

Ao visitar o Mangal das Garças, a biodiversidade presente no parque zoobotânico é o primeiro elemento que chama a atenção. Aves, quelônios, répteis e borboletas convivem no espaço cercado de lagos e vegetação típica. O que não é tão evidente e que acaba passando despercebido para parte dos visitantes é o projeto do parque. O espaço criado em 2005 é uma metáfora da Amazônia e das macrorregiões florísticas do Pará: as matas de terra firme, as de várzea e os campos com sua fauna.

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